quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Meu Amor alem dessa vida
Sei que me visitas em meus sonhos...
Mas eu aqui sou uma exilada

E Te busco...
Busco uma resposta por depois de tudo continuar te amando;
Busco uma solução para tentar tirar esse amor do meu coração;
Porém, quanto mais eu busco te esquecer mais aumenta a minha busca por ti no mundo...
Te busco no mar, assim como uma lagrima perdida;
Te busco na arreia, assim como um grão de poeira;
Te busco nos olhares estranhos que eu vejo quando saio pra rua;
Te busco nas vozes que eu ouço;
Te busco em todos os lugares que eu passo;
Te busco em todos os rostos que eu vejo;
Te busco em cada detalhe que eu percebo;
Te busco inutilmente dentro de mim mesma;
Te busco no que sobrou do nosso amor daquela existência;
Te busco nas recordações;
Te busco nos momentos inesquecíveis...
Te busco assim como um tesouro perdido;
Te busco como se fosses uma joia rara;
Te busco como se fosse um sonho;
Te busco mesmo sabendo que nunca mais vou te encontrar...


sábado, 18 de maio de 2013

Espíritos Pleiadianos


 PLEIADIANOS: QUEM SÃO ESTES SERES DE LUZ???

Os pleiadianos são uma civilização amorosa, pacífica e altamente espiritualizada, que cultua a harmonia, a beleza e todas as formas de arte.
As Plêiades é um aglomerado de estrelas da constelação de Touro, com mais de mil estrelas, das quais sete são visíveis a olho nu e dentre estas se destaca Alcyone o sol central das Plêiades, estrela de 3ª grandeza, localizada a 425 anos-luz da Terra e em torno da qual giram as outras estrelas, cada qual com seu sistema de planetas. Alcyone tem a luminosidade equivalente a 1.400 vezes a do nosso sol, uma estrela de 5ª grandeza.
Os pleiadianos vivem em plena unicidade uns com os outros e são muito ligados a cura, a medicina natural, às forças da natureza e ao xamanismo nativo (foram eles que ensinaram aos chineses a técnica da acupuntura em torno de 4.500 A.C.).
Gregários por natureza, gostam de estar juntos.Sua forma de expressão nunca é individual, mas grupal, pois a muito superaram a questão do ego e até mesmo seus instrumentos musicais são projetados para serem operados por várias pessoas simultaneamente.

Amáveis, delicados, muito bem humorados e extremamente criativos, eles vivem praticamente em estado de graça em seu lar planetário - afinal, estão livres dos conflitos criados pelas diferenças de opinião e de vontade, próprias da manifestação do ego.
Extasiam-se com a beleza da vida, expressam esses sentimentos por meio da arte e criam mais beleza e harmonia, vivendo assim em constante alegria e contemplação.
São muito voltados a educação e adoram se comunicar, se expressar e ensinar.
Em sua sociedade não existem leis para regular a vida em comunidade, as leis que os regem é constituída única e exclusivamente pela suas próprias consciências individuais altamente evoluídas.
Por isso lá não existe policia, prisões, sistema judiciário, político ou religioso e o planeta é administrado apenas por um conselho de sábios, composto por 12 anciões.
Eles não tem religiões, mas estão permanentemente conectados a Fonte, ao Criador Primordial, cuja vontade estão sempre buscando decifrar e seguir harmoniosamente.
Eles são muito ligados aos cristais e suas cidades são construídas de cristal com suas casas na forma de grandes pontas de cristais sextavadas (como pirâmides de seis lados), que vistas do alto se parecem com favos de uma colméia de abelhas e vistas ao nível do solo se parecem com uma drusa de cristal ou ainda com uma aldeia indígena americana, onde as casas, pelo seu formato, se parecem com grandes tabas indígenas.
Cada ser das Plêiades, seja homem ou mulher, possui em seu interior as polaridades masculinas e femininas em perfeito equilíbrio.
Eles não vivem sós, vivem sempre como casais, cada qual com seu companheiro ou companheira e nunca contatam os humanos individualmente, mas sempre em grupos, identificando-se sempre como uma coletividade (os pleiadianos), jamais ostentando cargos, funções ou posições hierárquicas e só revelando seus nomes pessoais em algumas situações excepcionais.
Quando nos encontramos com eles fora das naves mães, ou seja, nas pequenas naves de serviço, estão normalmente em três, todos vestidos de macacão azul índigo, mas quando nosso encontro com eles ocorre fora das naves estão sempre em dois (ou mais), ambos vestidos de uma túnica branca tipo romana ou grega, sendo que o terceiro sempre fica na nave, que é constituída de pura energia e uma extensão da energia de seu próprio corpo de luz, sendo que ele não a pilota usando instrumentos, mas apenas as energias de suas mãos sobre um painel existente numa espécie de console.
Suas naves não são tecnológicas, são energéticas e por fora parecem pequenas, mas quando entramos nelas percebemos que são enormes e a medida que andamos pelo seu interior elas vão se expandindo e a nossa frente vão se formando sempre novas salas, corredores e portas antes inexistentes.
Há muitas almas originárias das Plêiades encarnadas na Terra - elas constituem a segunda raça extraterrestre mais presente por aqui.
Na verdade eles não são propriamente extraterrestres, mas sim "ultraterrestres", ou seres interdimensionais, pois tem a faculdade de viajar no tempo, no espaço e entre as diferentes dimensões.
Vêm buscar, na terceira dimensão, a experiência do concreto, algo que o adiantado estado de sua civilização não pode lhes proporcionar, pois na dimensão em que vivem são pura luz, pura energia.
O que o pleiadiano tem de facilidade para criar e implantar suas idéias, tem de dificuldade para administrar uma longa rotina de execução do projeto no dia a dia e levar as coisas até o fim.
Aqui, na densidade da Terra, é que ele aprende a necessidade de plantar e cuidar para colher; que percebe a relação de causa e conseqüência dos mundos materiais.
Em sua estrela de origem, extremamente sutil, é muito difícil ter essa percepção.
Assim, a matéria densa da 3ª dimensão com seus limites torna-se a matéria prima essencial para que possam moldar e materializar suas idéias e desta forma experenciar e desenvolver integralmente toda a sua capacidade criativa.
Até para encarnar na Terra, os pleiadianos nunca vêm sozinhos, mas em grupo, e acabam sendo atraídos para o ofício das artes, como a música, a poesia, pintura, escultura, artesanato, etc. e para os trabalhos comunitários ou outros do gênero em que possam empregar seus talentos criativos e terapêuticos.
Eles são seres simples, descomplicados, despojados e buscam sempre na simplicidade e criatividade encontrar a essência e as respostas para todas as coisas.
São gentis, fazem amigos com facilidade e adoram estar com crianças, sendo os responsáveis pelo projeto de preparação e envio de crianças índigos, cristais, diamantes, etc. ao planeta, a maioria delas espíritos de origem pleiadiana.
Muitos tornam-se bons terapeutas holísticos, psicólogos, professores e administradores de recursos humanos, pois, movidos pelo seu sentimento de fraternidade e solidariedade, gostam de contribuir e de ver os outros crescerem.
É pela harmonia dos sons, das emoções e do amor incondicional que os pleiadianos podem conectar-se conosco por meio dos chacras do plexo solar e principalmente do cardíaco.
São seres solares que vivem na terceira estrela das Plêiades, chamada por eles de Aracelis (que em latim quer dizer "Altar dos Céus"), numa civilização de 8ª dimensão, que vibra na freqüência do numero 8 e tem este numero e a laminiscata como seus símbolos.
Estão aqui neste momento do nosso espaço-tempo, a convite da Confederação Intergaláctica e representando companheiros que brevemente também deverão estar a serviço em nosso planeta (as crianças arco-íris).
É muito interessante para todos eles a possibilidade de servir nesse imenso laboratório que é o nosso planeta Terra.
Todas as civilizações confederadas, de uma forma ou de outra, ostensiva ou não ostensiva, se encontram aqui em diversas missões de ajuda diferentes, cada qual dentro da sua especialidade.
Suas diferenças ambientais e físicas são tão grandes como as diferenças entre os diversos reinos de nosso planeta, como se eu fosse do reino animal, você do reino mineral, e ele do reino vegetal...
As leis naturais básicas existentes para cada um, necessárias para sua sobrevivência e existência, são muito diversas.
Por isso, precisam de padronizações medianas e adaptações a certas formas e estruturas que a Confederação lhes impõe para que possam se manifestar de forma coerente entre todos nós.
No caso dos pleiadianos eles se apresentam normalmente aos humanos como seres altos, rosto belo de traços bem delineados, cabelos compridos e escorridos loiros/prateados, testa alta e arredondada (como uma espécie de pequena calvície) e olhos azuis brilhantes, como se fossem duas luzes intensas, mas na sua forma original eles tem no lugar dos cabelos penas, ou seja penugens de pássaros na cor dourada e o crânio é levemente alongado para trás e para cima.
Assim os Pleiadianos estão nos trazendo muitas informações a respeito de sua civilização, os pleiadianos realmente se interessam e se comovem com o mundo da sensibilidade e das emoções humanas.
São pacifistas e não possuem qualquer indício de uma força armada porque não necessitam do uso da força para se imporem.
A sua beleza, graça, suavidade e inteligência fazem com que seja muito fácil para eles terem contato com as civilizações e/ou seres mais sensitivos e avançados espiritualmente.
Eles são seres muito íntegros, que tem um desenvolvido senso de liberdade e um profundo respeito pela liberdade, auto-expressão e livre arbítrio dos outros seres.
Seus ancestrais são seres pássaros, de onde surgiu a figura clássica dos anjos com asas, usadas por nossas religiões; eles são seres solares, mestres geneticistas ou Elohim, que participaram diretamente da criação da humanidade e de todas as formas de vida na Terra.
A muito tempo atrás estes ancestrais migraram de um universo paralelo, que estava em fase de conclusão de seu processo de evolução, para Alcyone, onde ainda vivem diretamente integrados às Hierarquias Celestes, na 18ª dimensão, como membros do Conselho da Galáxia.
A Humanidade possui material genético pleiadiano, por isso eles são considerados nossos irmãos mais velhos.
Os pleiadianos nada tem a ver com os nibiruanos (que são apenas seres da 4ª dimensão), embora estes últimos se digam pleiadianos.
Os grupamentos de pleiadianos encarnados mais conhecidos da recente história da humanidade são os Essênios, os Maias, os Cátaros (que viveram no sul da França) e atualmente os Índigos que começaram a chegar no pós-guerra para quebrar o sistema vigente e na década de 60 foram os responsáveis pelo Movimento Hippie, onde se procurava valorizar mais a liberdade, a natureza, a paz e o amor.
Na condição de pleiadianos que se destacaram individualmente em sua passagem pelo planeta temos São Francisco de Assis (contemporâneo dos cátaros e fiel seguidor da filosofia deles), Sri Aurobindo, Krishnamurti, Madre Thereza de Calcutá, a atriz Shirley Maclaine e muitos outros.

terça-feira, 5 de março de 2013



A LÁGRIMA, A ESTRELA, A PÉROLA E A GOTA DE ORVALHO

Encontraram-se um dia, 
uma lágrima, 
uma estrela, 
uma pérola 
e uma gota de orvalho.

Falou primeiro a estrela:

"- Quem diria que eu tivesse o trabalho de descer das alturas luminosas, para vir conversar com vocês três?
Não sabem que sou mais alta que as nuvens?
E que a minha altivez fulgura entre mil chamas radiosas, na infinita amplidão?"

Mas, respondeu a pérola vaidosa:

"- Quem te dará valor, entre milhões de lâmpadas
no espaço?
Tu não passas de um grão de esplendor, metido na poeira do infinito. Ninguém se lembra de te por nos braços! Enquanto eu, lá no fundo dos oceanos, sou buscada e vendida aos soberanos, para enfeitar, com minha limpidez, as coroas dos reis! Vivo no colo esplêndido dos nobres, e nos ricos seios das rainhas...Não como ti, que sob o olhar dos pobres poetas vagabundos te encaminhas...Valho mais que tu! E ainda mais, valho que um orvalho e uma lágrima, pois ambos são gotas d'água, sem o mínimo valor."

Disse o orvalho, com mágoa:

"- Qual de vocês três, tem esse encanto de se transformar em gozo, na boca imaculada de uma flor? Eu venho lá de cima, radiante, nos braços da alvorada cobrir de beijos uma rosa, que se sente tão doce nesse instante, que vale a pena vê-la tão ditosa! E trago o riso ao coração da Terra, engolfada em pranto. Eis como sou feliz! Na campina, ou no cimo da serra, sou sempre uma esperança cristalina, nos lábios sorridentes de uma flor!" Calou-se o orvalho.

E a lágrima? Coitada, esta nada dizia...

"- E que respondes tu?" Perguntaram os demais. E ela, rolada na terra úmida e fria, nada ousava falar...Porém, sublime e calma, respondeu:
"- Eu sou o perdão no crime e a vibração no amor! Bailo no olhar risonho da alegria, moro no olhar tristíssimo da dor! Eu sou a alma da saudade da harmonia! Sou o estrilo na lira soluçante dos poetas, sou oração no peito dos ascetas, sou relíquia de mãe em coração de filho, sou lembrança de filho em coração de mãe! Não vivo nos seios perfumosos, nos colos orgulhosos, na ostentação efêmera do luxo...Porém, penetro no espírito do mundo, seja do rei, do sábio mais profundo, do rústico mais vil... do pecador, do santo, até na face do Senhor um dia já rolei...Eu, lágrima pequena, penetrei no coração de Deus, e fiz estremecer, abrir-se extasiado o pórtico dos céus! " A lágrima calou-se humildemente, deslumbrando...Em silêncio, a tudo contemplou serenamente, na vastidão vazia...

A estrela se ocultou atrás de uma nuvem e chorava...

A pérola desceu à profundeza dos mares e chorava também...

O orvalho tremulando sobre a relva também chorava...

E a lágrima...Só a lágrima sorria!.
E olho suspirando o infinito céu,
Fico a sonhar de leve em muita coisa bela
Fico a pensar em ti e neste amor que é teu!

D’olhos fechados sonho. A noite é uma elegia
Cantando brandamente um sonho todo d’alma
E enquanto a lua branca o linho bom desfia
Eu sinto almas passar na noite linda e calma.

Lá vem a tua agora… Numa carreira louca
Tão perto que passou, tão perto à minha boca
Nessa carreira doida, estranha e caprichosa

Que a minh’alma cativa estremece, esvoaça
Para seguir a tua, como a folha de rosa
Segue a brisa que a beija… e a tua alma passa!…

Florbela Espanca

AddThis