quarta-feira, 27 de junho de 2012

TVP Terapias Vidas passadas!

A Terapia de Vidas Passadas ( TVP) nos ajuda a reviver nossas encarnações anteriores e tratar bloqueios, sintomas, sofrimentos, fobias, dores e vários outros problemas.

A TVP é reconhecida como uma terapia rápida, objetiva e muito eficiente. Isso ocorre porque a regressão nos coloca de frente com a raiz do problema. Com o ritmo alucinante que vivemos nos dias atuais, a maioria das pessoas não quer mais perder tempo e dinheiro com psicoterapias longas e desgastantes.

A TVP nos auxilia a ter uma vida melhor, mais feliz e satisfatória. Entendendo nosso passado, podemos viver melhor nosso presente, desfrutando cada momento com equilíbrio, paz e tranquilidade.

Somos um ser espiritual tendo uma experiência num corpo físico. Podemos viver a plenitude da vida descobrindo quem somos e o que viemos fazer aqui na Terra.



Terapia de Vidas Passadas – Histórias do Mundo dos Mortos





 ADVERTÊNCIAS

CUIDADO COM A CURIOSIDADE. Jamais concorde em fazer uma regressão por mera curiosidade. Algumas vezes os fatos revividos numa regressão são perturbadores e, seja como for, de relevância emocional, o que desaconselha transformá-los apenas num passatempo excitante. Não tenha pressa em obter resultados. O ideal é que proceda a regressões etárias (regressões aos anos anteriores de sua vida até a mais tenra infância e talvez mais além) antes de intentar regressões a outras vidas.
AVISOS IMPORTANTES.  Não acredite que só vale a pena fazer uma regressão se estiver passando por um problema grave (seja de saúde física ou psicológica). Você não precisa estar doente. Talvez a regressão possa lhe ser útil para alcançar um maior sentido de vida, uma sensação de plenitude, para aumentar sua segurança ou sua autoconfiança. Se você está passando por sofrimentos psíquicos, procure recorrer ao auxílio de um terapeuta (da medicina tradicional ou não) para determinar suas origens nesta vida, antes de fazer uma regressão a vidas passadas. Tenha paciência. Nem sempre as imagens de vidas passadas aparecem para todas as pessoas e, é muito raro, que surjam na primeira sessão. Existem bons motivos para que a natureza humana não tenha permitido a lembrança de vidas passadas a todas as pessoas, sem o recurso de um processo terapêutico. Pode ser que seja preciso harmonizar esta vida antes de tentar conhecer algo das vidas anteriores (Vidas Além da Vida – Dr. Marcos  Natali – pág. 112). Se você acredita que os fatos narrados durante uma Terapia de Vidas Passadas são mentirosos, lembramos que entre a verdade e a falsidade existe um campo chamado “demonstrabilidade”. Há verdades ou mentiras que  não podem ser demonstráveis.
Veja logo abaixo dos esclarecimentos sobre o que é a TVP, a seção HISTÓRIAS DO MUNDO DOS MORTOS. Você poderá se arrepiar com os relatos.
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Espetaculares entrevistas com o psiquiatra norte-americano Brian Weiss, divididas em três partes. Nelas o festejado mestre fala na possibilidade de  projeção para “vidas futuras” em estado alterado de consciência. Será possivel? Veja, neste site, com legendas em português.
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Muitos me perguntam o que vem a ser a Terapia de Vidas Passadas e como funciona. Outros, incrédulos, ironizam, e de acordo com suas crenças, são taxativos em afirmar que não existem vidas passadas. Morreu, acabou. Ou, para outros, haverá o dia em que Jesus Cristo retornará a Terra, resgatará os bons para o céu e os maus para o inferno. Fora o caráter religioso do polêmico tema, os que não acreditam em vidas passadas se baseiam em informações da comunidade “científica” oficial. Esta comunidade continua se negando em acreditar senão naquilo que a realidade material lhes apresenta, isto é, somente naquilo que é visível aos olhos físicos. Por outro lado, e lamentavelmente, os que acreditam na imortalidade da alma correm o risco de serem considerados loucos pelos mais radicais, já que aos materialistas seria loucura toda a manifestação que não esteja em conformidade com os chamados “padrões de normalidade”. Sabemos que muitos que expressaram suas idéias pela primeira vez foram considerados insanos, e, muitas vezes, foram alvo de chacotas. Mas há que se pensar que se não fosse a coragem de alguém de considerar a possibilidade de o homem um dia poder voar, talvez não tivéssemos os aviões de hoje.
É melhor deixar claro que os terapeutas do Túnel do Tempo respeitam todas as opiniões, sejam prós ou contra a reencarnação, pois nesta questão em particular não existem conceitos certos ou errados, dependendo exclusivamente do ponto de vista de cada pessoa.  Mas quase sempre ouço dos céticos a afirmação de que “não existe prova científica da reencarnação”. Costumo responder, sem maiores delongas, que “também não existe uma prova científica da não reencarnação”. Então, continuamos empatados.
Por outro lado, pouco importa a discussão sobre se a alma morre com o falecimento físico da pessoa ou se ela sobrevive a essa transição chamada “morte”.  Na Terapia de Vidas Passadas, na verdade, o que interessa de fato são os resultados. E a nossa experiência tem demonstrado que o sucesso dessa terapia beneficia muitas vezes tanto aqueles que acreditam quanto os que duvidam da imortalidade da alma ou da existência de outras vidas. Para nós, portanto, isto é o que realmente interessa, o bem estar daqueles que nos procuram e que não raras as vezes já passaram pelas mãos de conceituados e dedicados representantes da medicina convencional sem nenhuma melhora em seus sintomas.
Sem querer muito polemizar, vale deixar consignado que há pessoas que conseguem lembrar suas vidas passadas da mesma forma como nós lembramos nossas experiências da infância ou juventude. Personagens importantes da história tinham conhecimento de vidas passadas, tais como Pitágoras, que se recordava de dez vidas, e Goethe, que se lembrava de uma vida na Roma antiga, na época do imperador Adriano. Para alguns a lembrança era tão vívida e “presente” que eles escreveram a respeito, detalhadamente, sobretudo a inglesa Joan Grant, que conseguia se lembrar de quarenta vidas anteriores, das quais viveu três no Egito Antigo. Suas memórias são tão preciosas que até egiptólogos e arqueólogos às vezes pedem  a ela, que nunca estudou no Egito, informações a respeito da escrita, da pronúncia, dos símbolos, dos costumes e da religião dessa cultura antiga. A indiana Shanti Devi, quando moça foi levada à cidade distante na qual afirmava ter vivido antigamente. Chegando lá, descreveu não só as mudanças que aconteceram no local durante o período em que estivera ausente, como também mencionou o nome e as características pessoais de seus antigos parentes.
O pesquisador Ian Stevenson, dos Estados Unidos, conseguiu provar que as marcas de nascimento de um menino turco estavam exatamente nos mesmos lugares das que estavam no corpo de um criminoso que havia morrido em consequência de ferimentos provocados por tiros. O menino havia declarado que fora esse criminoso numa vida passada.
Também é interessante a história do menino Ian Hagedorn, de 5 anos, que afirma categoricamente que é a reencarnação de seu avô, um policial morto a tiros durante um assalto.  Impressionou-me bastante a reportagem com ele feita e que voce poderá assistir abaixo.
Muitas pessoas em regressão fazem declarações detalhadas em transe – por exemplo, a quantos metros de distância de uma torre se encontrava um poço hoje fechado. Algumas dessas indicações puderam ser examinadas e confirmadas também em casos em que se podia descartar a possibilidade de a pessoa ter qualquer conhecimento factual ou ligação telepática com algum tipo de conhecimento.
Famoso ficou o caso de uma americana a respeito de sua vida anterior na Irlanda como Birdy Murphy. As afirmações dela, em transe, puderam ser quase totalmente confirmadas em detalhes por um repórter. Enfim, vários são os casos que principalmente fora do Brasil são estudados por pesquisadores, com resultados animadores no sentido de confirmar a reencarnação.
Quando eu ainda me dedicava aos estudos da bíblia tive a grata satisfação de ler na obra de Brian Weiss, médico psiquiatra americano, uma informação preciosa. Ele citou na sua obra “A cura através da Terapia de Vidas Passadas” que antigas referências à reencarnação no Novo Testamento foram apagadas no século IV pelo imperador Constantino, quando o cristianismo tornou-se a religião oficial do Impérito Romano. Aparentemente, o imperador sentira que o conceito de reencarnação ameaçava a estabilidade do império. Cidadãos que acreditavam em outra chance de viver poderiam se tornar menos obedientes e submissos à lei do que os que acreditavam num único Juízo Final para todos. No século VI, o Segundo Concílio de Constantinopla apoiou a lei de Constantino ao fazer oficialmente da reencarnação uma heresia. Tal como Constantino, a Igreja temia que a idéia de vidas anteriores enfraquecesse e solapasse seu poder crescente por proporcionar a seus seguidores um tempo maior em busca da salvação. Concordavam que a chibata do Juízo Final era necessária para garantir atitudes e comportamentos “adequados”. Ao meu sentir, sob temor e coação seria mais fácil e mais farta a arrecadação e a cobrança de dízimos e outros favores, inclusive sexuais, à custa de espalhar o medo do inferno.  Muitos cristãos foram severamente castigados ao defenderem publicamente sua crença na reencarnação. Outros foram mortos nas fogueiras “santas” da inquisição, uma página negra da história do cristianismo que todos nós recordamos com amargura e tristeza.
Aos que se interessarem pelo assunto gostaria de sugerir que assistam o filme MINHA VIDA NA OUTRA VIDA, que relata a história baseada em fatos reais da inglesa Jenny Cockell, que sonhava e experimentava flashbacks de uma vida em outro lugar. Ao longo dos anos ela reuniu uma grande quantidade de material sobre o assunto. Por fim, convencida de que fora uma mãe tragicamente separada dos filhos por morte prematura, com terríveis conseqüências para as crianças, decidiu reencontrá-los. Prefiro não contar o resto do filme, mas já o assisti quatro vezes e confesso que em todas elas chorei, ficando inclinado a me convencer de que efetivamente a alma não morre e que a reencarnação é uma realidade inquestionável.
Este site pretende suscitar o debate saudável sobre o tema,  sempre com o maior respeito a quaisquer seitas, filosofias ou religiões, de modo a possibilitar ao leitor internauta, ao final, conseguir fazer um juízo sobre “suas” próprias provas ou “verdades”.
Fui batizado na Igreja Católica, mas como a doutrina do Vaticano não trouxe respostas às minhas dúvidas peregrinei por quase todas as religiões, freqüentando cultos evangélicos, reuniões espíritas e até budistas, com poucas passagens por terreiros de umbanda ou candomblé. Nada do que vi foi suficiente para  esclarecer minhas dúvidas. Também pude perceber claramente que algumas religiões usam o nome de Jesus Cristo unicamente para o enriquecimento ilícito e imoral de seus líderes, o que me fez afastar definitivamente delas.  Hoje me considero um homem sem religião, mas com muita religiosidade, o que é diferente. Creio em Deus, e sou Cristão. Passei a me dedicar com real interesse ao estudo das terapias complementares e outros fenômenos delas resultantes como forma de obter respostas sobre questões ancestrais:  quem somos, de onde viemos e para onde vamos?
Em outros tempos o uso imoral do nome de Deus em algumas religiões me causava raiva, e esta, como energia criada por este sentimento inferior me atacava o organismo como um veneno, provocando gastrites e problemas intestinais. Estou feliz sem freqüentar nenhuma igreja ou templo. Respeito opiniões contrárias às minhas, ciente de que cada qual tem o livre arbítrio para professar a sua fé, o seu credo.
Fora do Brasil a TVP é difundida e pesquisada até nas Universidades mais conceituadas. Aqui ainda estamos engatinhando nesta ciência, embora de uns tempos para cá, felizmente, a grande mídia nacional já esteja dando mostras de relativo interesse pelo tema.
Todavia, em nome de minha consciência vejo-me compelido a fazer um alerta aos nossos amigos e amigas  que diariamente acessam este site. Pesquisem muito antes de consultarem terapeutas de vidas passadas. Saibam quem eles são, qual a formação que possuem, peçam referências, e, sobretudo, não se deixem ser vítimas de pessoas inescrupulosas e de moral duvidosa que poderão lhes oferecer uma terapia “milagrosa” e rápida como a velocidade da luz para, ao final, se locupletarem indevidamente de  dinheiro ou outros bens. Duvidem daqueles que lhes prometem a  imediata cura do câncer, da AIDS. ou de qualquer outra enfermidade Isto é muito sério, e me soa criminoso. Não existe  varinha mágica em TVP, e não será em uma ou duas sessões que problemas acumulados durante uma vida toda serão resolvidos. É importante saber que a duração dessa terapia depende de causas externas ao terapeuta, que durante a sessão é apenas um orientador, um condutor do cliente na viagem astral, acompanhando-o mentalmente. Costumo dizer que quando se trabalha com regressão de memória a maçaneta da porta está localizada somente no lado de dentro da sala onde o cliente está. O terapeuta baterá na porta, mas quem a abrirá ou não será o próprio cliente, e isto dependerá de vários fatores, tais quais a sua sensibilidade, a sua motivação ao procedimento e, sobretudo, sua própria capacidade de projetar a mente consciente em outro lugar (dissociação), enquanto a mente inconsciente localizada no hemisfério direito se deixa navegar em busca dos registros ali existentes.
Quanto ao número de sessões necessárias, como já disse, depende de cada caso individualmente a ser analisado, sendo bastante antiético ao terapeuta fixar um número “x” de sessões. Parta sempre do seguinte princípio: de quantas sessões você necessitaria para relatar somente os fatos importantes ocorridos apenas na vida atual? Três, quatro, cinco sessões? Multiplique isto pelo número de vidas que você eventualmente já possa ter vivido. Aí avalie se efetivamente terá motivação para iniciar oa terapia e ir até o fim, pois alguns casos de insucesso se devem justamente à falta de perseverança do próprio cliente. Ressalte-se que em um caso ou outro é possível, em poucas sessões, se identificar a origem traumática dos problemas, as lembranças reprimidas e a carga emocional a elas associadas, mas isto não é a regra. Nossa norma de conduta, então, é a de logo no primeiro encontro do Terapeuta com o paciente alertá-lo de que poderão ter um longo trabalho pela frente, cabendo a ele decidir se prossegue ou desiste.
Feitas estas considerações, vou passar agora a enfocar o tema terapia de vidas passadas em forma de perguntas e respostas. Muitas das delas foram extraídas de obras de autores famosos como Judy Hall, Florence Wagner McClain, Raymond A. Moody, Brian Weiss, e pesquisadores brasileiros dos quais destaco a fantástica Célia Resende, autora do livro Terapia de Vidas Passadas – Uma viagem no tempo para desatar os nós do inconsciente, da Editora Nova Era, o médico e escritor gaúcho Mauro Kwitko, e o médico psiquiatra e ex-professor da USP, Dr. Livio Tulio Pincherle, que me encantou com a obra Terapia de Vida Passada – Uma abordagem profunda do inconsciente, pela Summus Editorial. Outras foram extraídas das nossas próprias experiências como Terapeutas durante as inúmeras sessões já realizadas desde que há alguns anos decidimos nos dedicar ao estudo da Terapia de Vidas Passadas e outras complementares.
De qualquer forma, estamos à disposição para dirimir eventuais dúvidas existentes através do nosso e-mail.
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O QUE É TERAPIA DE VIDAS PASSADAS?
É uma terapia holística, ou seja, atua sobre o corpo, a mente, as emoções e o espírito da pessoa. Esta terapia tem a finalidade de transportar você para um período anterior ao seu nascimento, faz com que você regrida a outra vida, para relacionar dificuldades pelas quais você possa estar passando no presente. O motivo para procurar a terapia de vidas passadas é melhorar sua vida nesta de agora. Com muita freqüência, num momento traumático do passado, uma parte de nossa consciência (parte de nosso eu global) se separa e permanece “emburrada”. As causas da vida passada podem se manifestar no presente como uma fobia, alergia, uma doença crônica ou uma deficiência física, um vício, um distúrbio mental, incapacidade de se relacionar, uma atração ou repulsa inexplicável em relação a alguém, pesadelos repetidos ou uma simples sensação de desconforto.
O QUE A TERAPIA DE VIDAS PASSADAS PODE PROPORCIONAR?
Ela pode ser útil em vários níveis: fobias, medos irracionais, problemas de saúde, eliminar o medo da morte, explicar disfunções de alimentação, distúrbios familiares, vícios, distúrbios sexuais, problemas do casamento e de relacionamento. Ela conserta modelos negativos, encontrando os motivos para as dificuldades na vida atual e pondo em ação uma mudança positiva, na medida em que revela os motivos de sua encarnação e elimina eventuais culpas e ansiedades.
É SUFICIENTE APENAS REVIVER VIDAS PASSADAS?
Reviver uma vida raramente basta para satisfazer objetivos mais sérios. A maior parte do trabalho terapêutico compreende liberar algo que ficou bloqueado no passado, o fardo que foi transportado para a vida atual, que precisa ser eliminado através do esclarecimento para dar lugar a um novo tipo de resposta. A causa original pode ser emocional, física ou mental, mas ficará marcada como uma cicatriz na vida atual e poderá se manifestar como alguma forma de doença ou outro tipo de mal-estar, não necessariamente físico. A TVP busca resolver a causa, harmonizando, assim, os sintomas. Convém esclarecer que os Terapeutas do Túnel do Tempo não praticam a regressão a vidas passadas apenas para satisfazer a curiosidade de pessoas que querem saber o que foram em outras vivências. Na verdade, o que foram no passado pouco importa – se reis, rainhas ou escravos, homem ou mulher, vítimas ou algozes – mas sim, o que têm que fazer na vida atual para se tornarem seres humanos melhores.
EXISTE DIFERENÇA ENTRE REVIVER VIDAS PASSADAS E FAZER A TERAPIA DE VIDAS PASSADAS?
Certamente. Retomar uma vida passada é assunto para a curiosidade. A abordagem tendo em vista esclarecer “quem eu fui” não é terapêutica. Raramente faz uma diferença importante em relação à sua vida atual nem traz uma mudança permanente. A abordagem terapêutica, contudo, põe às claras os motivos por trás de seu comportamento ou dificuldades atuais e mudam o quadro. Ela amplia sua compreensão a respeito de si mesmo. A TVP na grande maioria das vezes pode ter um final surpreendente, pois depois da terapia sua vida ou sua saúde tendem a melhorar, muitas vezes de uma forma inesperada. Mas, como já foi dito anteriormente, nada é MILAGROSO. A motivação do cliente, sua persistência, a mudança de hábitos, são fatores fundamentais para o bom resultado da terapia.
A PESSOA PERDE O CONTROLE DO PROCESSO?
Tudo vai depender do método empregado e do seu terapeuta. No Túnel do Tempo os terapeutas regressivos não centralizam tudo em si mesmos, mas sim, procuram centrar o processo mais no cliente, o que permite a este seguir seu próprio ritmo e fazer tudo a seu jeito (com a ajuda ou sob a orientação do terapeuta, quando necessário). Você se recordará de tudo, terá domínio sobre seu corpo e suas emoções, e em hipótese alguma correrá qualquer risco contra a sua integridade física ou moral.
OUTRAS PESSOAS PODEM “VER” MINHAS VIDAS PASSADAS?
Embora existam opiniões em contrário, inclusive a consagrada Judy Hall, que afirma que alguns médiuns (sérios, logicamente)  e xamãs conseguem este “acesso”, defendemos a opinião de que isto não é possível. Não raras as vezes isto pode possibilitar que “terapeutas” espertalhões arranquem dinheiro dos incautos, “revivendo” vidas de outrem. Oras, se os registros das informações sobre vivências passadas (Registro Akáschico) encontram-se localizados no hemisfério direito de cada um de nós, em cada célula, em cada átomo do nosso corpo, como uma terceira pessoa poderia acessá-los? Recentemente tive notícias de uma pessoa que procurou um “terapeuta” regressivo, tendo em vista de que se encontrava muito depressiva. Ocorre que tal pessoa não conseguiu entrar em transe hipnótico e nem se relaxar o suficiente para possibilitar o acesso aos registros do inconsciente. Todavia, ao invés de insistir,  repetindo a experiência em outro dia, fazendo outras sessões – já que é possível que o cliente não entre em regressão logo na primeira vez, embora a maioria consiga entrar – o “terapeuta” mais que rapidamente levou a mão à sua própria testa, mudou a sua voz,  e começou a descrever uma “vida passada” daquela pessoa em plena Revolução Francesa. Há que se ter muita cautela na escolha do seu terapeuta, pois charlatões apenas interessados no vil metal existem em todas as profissões, e sabem muito bem tirar proveito da condição de fragilidade emocional de seus clientes. Os terapeutas do Túnel do Tempo preferem ajudar seus clientes a passarem pelo processo da regressão por si mesmos, uma vez que acreditam que cada um deve ser o responsável por sua auto- cura para alcançar bem estar físico, espiritual e emocional.
QUEM PASSA PELA TVP REVELA SEGREDOS AO TERAPEUTA?
Não necessariamente. Como o cliente permanece o tempo todo absolutamente consciente de tudo o que se passa ao seu redor, ele poderá optar entre relatar ao Terapeuta o que “vê”, sente ou percebe, ou permanecer em silêncio. Recomendamos que o cliente compartilhe conosco seus sentimentos, mesmo porque através deles saberemos se estamos ou não no caminho certo. No mais, existe uma primeira entrevista, que chamamos de anamnese, onde inúmeras questões são levantadas, sendo recomendável ao cliente que não se omita sobre fatos, emoções ou sentimentos. Neste tipo de terapia só há bons resultados quando existe uma relação de absoluta confiança entre o Terapeuta e o paciente, e deste para com aquele (aquilo que os hipnólogos chamam de rapport). Por isto volto a insistir: investigue a vida daquele que você pretende contratar para ser o seu terapeuta,  verificando sua formação, sua idoneidade moral e capacidade técnica, a fim de não “comprar gato por lebre”.
TODAS AS PESSOAS TEM A CAPACIDADE DE REGREDIR?
Algumas pessoas tem dificuldade de se entregar. São as pessoas muito mentais, comandadas pelo seu intelecto, ou as autoritárias, acostumadas a mandar e não a obedecer. Outras pessoas estão tão obsediadas que não conseguem receber este benefício. Outras não tem o merecimento espiritual de poder harmonizar as queixas sobre aquilo que as incomoda, necessitando, ainda, ter de sofrer mais para “cair a ficha” de que devem promover uma mudança em si, em suas atitudes perante a vida, perante seus familiares e perante a sociedade. Alguns seres humanos aprendem com o amor, outros com a dor. Então, para simplificar, chegará o dia em que a pessoa que não conseguiu regredir em alguma época assim conseguir em outra.
O QUE VEM A SER BLOQUEIO ?
Tanto o bloqueio como a resistência, que falaremos a seguir, são atitudes psíquicas que surgem durante um trabalho regressivo, dificultando a penetração em cenas-chave ligadas às queixas do paciente/cliente. O bloqueio é uma pseudobarreira que parece impedir a revisualização de um determinado fato ou um conjunto de situações, e não somente rever, como também sentir algo que aconteceu numa situação passada em tempos mais ou menos remotos. Um exemplo freqüente é o caso do paciente que, instado a “rever” uma situação qualquer, responde: “Não vejo nada”.  Isto sifnifica que o inconsciente bloqueia a tomada de consciência porque certamente há muito tempo ele construiu uma muralha de defesa amnésica, ou então existiu outrora uma dificuldade real que o impedir de ver aquilo que estava acontecendo (cegueira, por exemplo). Mauro Kwitko defende que às vezes o paciente está sontonizado no caixão onde seu corpo foi colocado após morrer em uma vida passada, e só depois de muito tempo o espírito conseguiu ser retirado pelos irmãos espirituais (nestes casos, quase sempre a pessoa, no presente, tem fobia de lugares fechados, medo de escuro, medo de morrer).
O QUE É RESISTÊNCIA?
É a recusa por parte do paciente/cliente de permitir que ocorra a ligação entre o presente e o passado (quase sempre inconscientemente). Resulta do modo de enfrenter uma situação que causou grave sofrimento em outras épocas ou vidas anteriores, e que o paciente quer então evitar. Uma pessoa pode não querer ver que uma determinada atitude é infantil porque, sob certo ponto de vista, por meio dela frenqüentemente conseguiu atenções que julga que não obteria se agisse de outra forma, o que eu, particularmente, chamo de “ganhos secundários). Esse tipo de atitude pórem traz uma série de desconfortos psíquicos ou físicos, mas que ele próprio é incapaz de ligar a maneiras de ser, pensamentos ou comportamentos inadequados. Em ocasiões de grande resistência, principalmente perante somatizações, é possível que o cliente não queira rever situações de grande violência, em que foi submetido a tortura prolongada ou estupro. No início o mês de março atendi uma pessoa que resistiu durante várias sessões, até que se lembrou de ter sido queimada como bruxa na época das inquisições. Foram sessões dolorosas tanto para a cliente quanto para o Terapeuta, mas após reviver as cenas traumáticas a paciente informou ter conseguido um avanço significativo na melhora de suas queixas.
A REGRESSÃO PODERIA SER UMA ALUCINAÇÃO OU FANTASIA?
Particularmente, respeitando opiniões contrárias, acho que não.  Algumas pessoas criticam, dão opiniões sem estudar a fundo a questão, falam mal, dizem que é coisa do diabo (normalmente pessoas com a cabeça feita por algumas religiões ocidentais), porém nunca se submeteram a uma regressão, ou, se alguma vez tentaram pode não ter dado certo por algum motivo. E há também aqueles que não gostaram da regressão por terem vevivido situações pesadas, dolorosas, traumáticas, e isto deve ser respeitado. Mas a maioria dos que passaram pela regressão livraram-se de vários sintomas, melhoraram sua qualidade de vida e são pessoas mais felizes. Se isto for alucinação, tudo bem.
RELEMBRAR UM EVENTO TRAUMATIZANTE NÃO PODE PIORAR AS COISAS?
Mauro Kwitiko, tantas vezes já citado, assim responde: Ruim mesmo é ter de conviver com sintomas e doenças por anos, décadas, que a regressão pode ajudar a resolver. O que a PsicoterapiaReencarcionista proporciona é nos colocar diante de nós mesmos. Assim, o que se vê na regressão já está presente em nossas vidas. Além disso, a mente tem mecanismos naturais que protegem o paciente daquilo que poderia trazer-lhe prejuízos, além de contar com a proteção do Guia Espiritual (que eu chamo de Anjo da Guarda). Depois, a melhor maneira de vencer um inimigo é conhecê-lo. Quando os traumas do passado estão prejudicando o andamento da vida ou provocando dores e doenças, o melhor é trazê-los à consciência para enfrentá-los e tentar chegar à liberdade para obter uma melhor qualidade de vida.
HÁ PERIGOS NUMA REGRESSÃO?
Atravessar uma rua movimentada numa grande cidade oferece perigo. Tomar remédios alopáticos também. Conheço uma moça que morreu na cadeira do dentista depois de sofrer um choque anafilático causado pela anestesia. Corremos riscos em várias situações da vida. O erro médico é uma realidade inegável, e nossas frutas e hortaliças estão carregadas de agrotóxicos que abreviam nosso tempo na presente dimensão, nos levando à morte física. A TVP, como sempre digo, deve ser conduzida por um terapeuta competente e ético, que saiba resgatar o material submersso no inconsciente e tratá-lo adequadamente com risco perto de zero.
HÁ CONTRA-INDICAÇÃO NA TERAPIA DE REGRESSÃO?
Há sim. Particularmente eu somente atendo portadores de transtorno bipolar se estiverem sendo assistidos por médicos psiquiatras e devidamente estabilizadas com os remédios próprios para cada caso. Também não atendo cardíacos, mulheres em gestação, pessoas hipertensas sem controle medicamentoso ou aquelas que tiveram algum tipo de AVC. Pessoas muito idosas ou crianças e adolescentes com menos de 15 anos não acho recomendável a regressão, nada obstando, no entanto, que com elas se utilize a hipnose, o que, por sinal, é até recomendável. Psicóticos, esquizofrênicos ou esquizo-afetivos, na forma grave, até onde sei não devem regredir a vidas passadas.
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Claro que estas perguntas e respostas não esgotam o tema. São brevíssimos esclarecimentos sobre uma técnica criada por volta do ano de 1977 por Morris Netherton com o nome de “past life therapy” e que foi difundida posteriormente ao mundo todo pelo inteligente psiquiatra americano Brian Weiss. Gostaria de sugerir aos nossos leitores internautas que acessassem neste mesmo site uma parte muito interessante que está sendo criada com o nome de EXPERIÊNCIAS CLÍNICAS, onde relatarei (evidentamente poupando as identidades de pacientes/clientes) casos verdadeiros ocorridos durante atendimentos no Túnel do Tempo, além de outros citados nas obras das maiores autoridades  em Terapia de Vidas Passadas na atualidade.
Estamos à disposição para dirimir quaisquer dúvidas.
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HISTÓRIAS DO MUNDO DOS MORTOS
Nesta seção abordaremos alguns casos contados por Zibia Gasparetto, no seu livro “Eles continuam entre nós”. Sugerimos que somente leia se você acreditar na vida após a morte do corpo físico. São histórias reais (por isso grafamos com “h”), contadas à escritora por pessoas comuns que não tinham nenhuma experiência com mediunidade nem com comunicação de espíritos. São fenômenos naturais que obedecem às leis universais, afastados daquilo que meramente é chamado de crendices do sobrenatural. Zibia diz: “Os fatos estão acontecendo, eu tenho boa vontade de contar, tudo trabalha a seu favor, quanto ao aproveitamento, fica por sua conta”. Espero que gostem desta seção.
AVISO OPORTUNO
Regina tinha uma irmã caçula que estava grávida de quatro meses quando o pai delas morreu. Ele era muito apegado a Sheila e preocupado com sua saúde, por ela ser diabética. Sua gravidez era de risco e os médicos não garantiam a vida do bebê nem a dela.
Às seis horas da manhã do dia 27 de outubro de 1986, Regina, que morava na mesma casa com Sheila e o marido dela, estava em seu quarto, ainda deitada, quando olhou para a porta que estava fechada e viu um vulto branco. Logo depois reconheceu ser seu pai. Em volta da cabeça dele havia uma luz clara. Estava com um manto marrom, seus cabelos eram brancos como algodão, tinha os pés descalços e flutuava.
Assustada, Regina cobriu a cabeça querendo esconder-se, mas foi inútil. Quis gritar, não conseguiu. Sentiu seu corpo paralisado, porém seus sentidos estavam mais vivos, seu cérebro agitado e seu coração descompassado. Ela ouviu a voz do pai e ele pareceu-lhe muito aflito, porém ela não conseguia entender suas palavras. Teve impressão de que ele falava em outra língua.
Regina estava com tanto medo que sequer prestou atenção em suas palavras; pedia que ele fosse embora, rezava em pensamento para que Deus o levasse. Quando ele desapareceu, ela conseguiu sair desse transe, que durou por volta de três minutos, levantou-se e imediatamente em sua mente veio o pensamento de que sua irmã estava em perigo e que já era hora de ela dar à luz.
O marido de Sheila estava viajando a trabalho e as duas estavam sozinhas em casa. Regina correu até o quarto da irmã batendo na porta com insistência. Sheila, quase se arrastando foi abrir dizendo que a bolsa de água havia rompido durante a madrugada e ela estava esperando amanhecer o dia para chamá-la.
Imediatamente, Regina ajudou-a a vestir-se, chamou um táxi e ambas foram para o hospital. Assim que chegaram, os enfermeiros colocaram Sheila em uma maca e a levaram diretamente para a sala de parto. A cesariana demorou cinco horas. Regina, que esperava angustiada do lado de fora, assim que a médica saiu da sala aproximou-se e perguntou:
- Então, como foi? Ela está bem?
- Ainda não posso garantir nada. Vamos esperar para ver como vai acordar. Fizemos o possível. Se você tivesse demorado um pouco mais, teria sido impossível fazer alguma coisa para salvá-la.
Sheila acordou bem e se recuperou completamente. A criança viveu apenas  seis horas e faleceu. Regina tem certeza de que Sheila foi salva graças à intervenção do espírito de seu pai que a avisou do perigo. Ela conta que agora sempre que alguém da família ou algum conhecido vai morrer ele aparece para avisar. Ela não gosta, preferia não saber, mas não tem como evitar. Conformou-se, porém pediu a ele que não aparecesse daquela forma e sim a procurasse só em sonhos, ao que ele atendeu.

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