quarta-feira, 15 de agosto de 2012

A Homossexualidade e o Espiritismo



"Para nós espiritas eles sempre serão merecedores de nosso apoio e respeito"

...Todas as respostas estão dentro do próprio homem.
Deus, o Criador de tudo e de todos, criou os homens simples e ignorantes, tendo por destino a Evolução permanente.
A todos equipou com Sua centelha: a Consciência!
A Consciência tem duas metades: a Inteligência e o Livre-Arbítrio.
Leis Naturais, desde sempre pré-estabelecidas, imutáveis, justas, perfeitas, infalíveis, em estreita ligação com a Consciência, vêm balisando o ser para o seu destino, rumo à eternidade: evoluir sempre.
Por Evolução entenda-se a aquisição e prática constante de virtudes, com conseqüente banimento de defeitos.
Como fonte permanente de energia para realizações construtivas o homem recebeu do Pai sublime tesouro: o Sexo!...
 Causas

O Espírito concentra energias eternas no nível superior da sua estrutura, energias essas que distribuem-se pelos sistemas mental, intelectual e psíquico, repercutindo no corpo humano.
No incessante pendular das reencarnações, essas energias irão concentrar-se na psique, do que a personalidade do ser humano é pequena mostra. As características mentais, superiores e inferiores, não se alterarão, esteja o Espírito vestindo roupagem física masculina ou feminina.
Por outras palavras: virtudes ou defeitos não sofrem variações em função do sexo a que pertença o agente, ora encarnado.
A parte que muda - e muda bastante -, é o campo gravitacional da força sexual, quando o reencarnante também muda de sexo.
Na verdade, quando no limiar da evolução máxima terrena, os Espíritos já não apresentam tais mudanças, se homem ou mulher.Neles é expressivo o domínio completo das tendências, com isso dominando e direcionando as altas fontes energéticas sexuais para obras criativas, invariavelmente a benefício do próximo.
Naturalmente, caro leitor, estamos falando dos chamados "santos".
O sexo, essencialmente, define as qualidades acumuladas pelo indivíduo, no campo mental e comportamental.
Assim, homens e mulheres se demoram séculos e séculos no campo evolutivo próprio em que se situam suas tendências, masculinas ou femininas.
A Natureza, prodigamente, inversa a polarização sexual dos indivíduos que detenham apreciável bagagem de experiências num dos campos, masculino ou feminino.
Nesses casos, tal inversão se dá de forma natural, sem desajustes.
Contudo, existem casos, nos quais será útil ao Espírito renascer, compulsoriamente, em campo sexual oposto àquele em que esteja, por abusos e desregramentos. Aí, o nascimento de criaturas com inversão sexual cogita, na maioria dos casos, de lide expiatória.
Isso acontece porque pessoas há que tiranizam o sexo oposto.
O homem, por exemplo, prevalecendo-se de sua superioridade, auto-concedida, abusa e surrupia direitos à mulher, passando a devedor perante a Lei de Igualdade, do que sua consciência, cedo ou tarde, o alertará.
Então, quando isso ocorre, voluntária ou compulsoriamente, será conduzido pela Justiça Divina a reencarnar em equipamento feminino.
Mantendo matrizes psíquicas da masculinidade, estará extremamente desconfortável num corpo feminino, para assim aprender o respeito devido à mulher, seja mãe, irmã, filha ou companheira.
Identicamente, sucederá à mulher que, utilizando seus encantos e condições femininas de atração, arrastou homens ao desvairo, à perdição, ao abandono da família: terá que reencarnar como homem, embora suas tendências sejam declaradamente femininas.
Nessa condição, os que dão livre exercício a tais tendências, cometem novos
delitos.

Considerando que tais indivíduos encontram-se em provação (desenvolvimento de resistências a má inclinação), ou, em expiação (resgate de faltas passadas), seu mau procedimento agrava seu karma.
Não é sem razão que Divaldo Franco e Chico Xavier, médiuns dedicados, com larga experiência no trato do Espiritismo, consideram o homossexualismo um gerador de angústias.

Philomeno de Miranda (Espírito), em "Loucura e obsessão",F.E.B., 1988, Brasilia/DF, 2a.Ed., pag.75, consigna o homossexualismo como provação, alertando que, "a persistência no desequilíbrio, remeterá o ser compulsoriamente à expiação, mutiladora ou alienante".
Homens e mulheres nascem homossexuais com a destinação específica do melhoramento espiritual, jamais sob o impulso do mal.
Os homossexuais, homens ou mulheres, assim, são criaturas em expurgo de faltas passadas, merecedoras de compreensão e sobretudo esclarecimento.
Tornam-se carentes diante da Bondade do Pai, que jamais abandona Seus filhos.
Terão renovadas chances de aperfeiçoamento espiritual, eis que a Reencarnação é escola que aceita infinitas matrículas, inda que na mesma série.
Os verdadeiros espíritas e os verdadeiros cristãos, que são a mesma coisa, sentem um enorme dó diante de uns e outros - os homossexuais e os seus radicais detratores.Entendem que os primeiros estão com sofrimentos e que os segundos estão plantando espinhos.Em tempos próximos (crêem os espíritas), a sociedade como um todo compreenderá que tais desajustes representam quebra de dura disciplina, solicitada ou aceita, anteriormente a reencarnação.
Os homossexuais não são passíveis de críticas, senão de esclarecedoras luzes espíritas em suas sensíveis almas, iluminando seu presente.

A Família

A homossexualidade, seja "provação", seja "expiação", sempre coloca seu portador em situação delicada perante a sociedade, já a partir do lar.
Em casa, de nada adiantarão brigas entre os pais, menos ainda acusações recíprocas. Violência ou ameaças contra os filhos portadores da homossexualidade, geralmente agravarão a convivência, tornando-a insuportável.
O confronto entre os costumes sociais e as exigências da libido já expõe o homossexual a um penoso combate, pelo que precisa ser ajudado. Dificilmente, sem ajuda externa, ele se livrará dos perigosos caminhos do abandono do lar, da promiscuidade, dos tóxicos, da violência e até mesmo do crime.
É no meio familiar que o homossexual deverá encontrar sólidos alicerces preparativos para os embates da vida, contando com o incomparável arrimo da compreensão, principalmente do respeito.
Pela Lei de Justiça divina, esse filho ou essa filha estão no lugar certo, entre as pessoas também certas: sua família.
Os pais, assim evangelizados, jamais condenarão o filho ou a filha, mas também jamais deixarão de orientá-los quanto à necessidade do esforço permanente para manter sob controle os impulsos da homossexualidade.
"Manter sob controle" é entender, prospectivamente, que tal tendência tem raízes no passado, em vida anterior, e que somente a abstenção, agora, livrará seu portador de maiores problemas, já nesta, quanto em vidas futuras...
"Manter sob controle", ainda, é perseguir a vitória na luta travada entre o "impulso" e a "razão", ou melhor, entre o corpo, exigente desse prazer e o Espírito, decidido à conquista da normalidade sexual.
A oração, o Evangelho e a vontade, juntos, darão ao homossexual outros prazeres, outras compensações, pacificando assim corpo e Espírito.
A fé em Deus e a certeza das vidas futuras, sem tais infelicidades, serão inestimável catalisador para o êxito.Nesses problemas, como em todos os demais, a união familiar e a companhia de Jesus constituem sempre a melhor solução.

Libertação

Longe de condenar os homossexuais, o Espiritismo sugere-lhes o esforço da sublimação, único meio para livrá-los de tão tormentoso débito. Diz mais a Doutrina dos Espíritos, aos homossexuais:
  • o exercício continuado da caridade fará com que a tela mental se reeduque, substituindo hábitos infelizes por amor fraternal ao próximo;
  • se as forças sexuais forem divididas entre estudo, lazer e ações de fraternidade, elas se converterão em aspiração evolutiva espiritual, anulando os impulsos deletérios do desejo;
  • inquilinos desencarnados serão desde logo despejados do íntimo do reeducando sexual;
  • encarnados infelizes, pela falta de sintonia, igualmente se afastarão (ou serão afastados, por ação de protetores espirituais, sempre dispostos e prontos a ajudar quem se esforça no domínio das más tendências);
  • tanto quanto para o descaminho ninguém anda só, para a correção o Céu se abre em bênçãos, permanentemente;
  • jamais faltarão mãos amigas para acolher "os filhos pródigos" que retornarem à Casa do Pai, depois de terem morado algum tempo em casas afastadas do Bem!


              O que disse Chico Xavier


Neste vídeo Chico Xaver fala da relação entre o homossexualismo e o espiritismo. Todos os espiritos terão a experiência de nascer como homem e como mulher em suas inúmeras encarnações. Alguns terão dificuldades nesta transição ou até mesmo na aceitação ou adaptação de mudança de sexo em uma nova encarnação.
Mas como o próprio Chico Xavier destaca o importante não é preferência sexual das pessoas quando estão encarnadas. O importante é o caráter de cada um. Ele se refere a leis e mudanças de leis para o futuro. É importante então destacar que este vídeo foi gravado na década de 70.


Homossexualismo é pecado?


Ultimamente, temos recebido muitos e-mails, solicitando-nos esclarecimento acerca de como o Espiritismo encara as questões do homossexualismo e do pecado. Um deles, em especial, despertou a atenção, porque o amigo remetente, referindo-se à sua atração física por indivíduos do mesmo sexo, faz-nos as seguintes indagações:
“É pecado ser homossexual?”; “Por que sou isso?”; “Que pecado cometi para sê-lo?”; “Até quando serei assim?”; “Se olhar para um rapaz, com carinho, estarei pecando?”; “Se eu gostar de um rapaz, com amor verdadeiro, serei pecador?”.
Na missiva eletrônica, ele acrescenta ter sido interno de um seminário, tempo em que andava sob forte depressão. E que teria abandonado a escola eclesiástica.
Dir-se-ia, pelas suas palavras sinceras e humildade, que o amigo foi um seminarista bom, mas não muito bom seminarista, porquanto não se fez clérigo nem sacerdote, e agora tornou-se espírita. Coisas do existir...
Diz-se que o pecado é a transgressão de preceito religioso (leia-se, dogma). Sendo aquele que o pratica, pecador e ou pecante. O pecador, tem certos defeitos ou vícios; e o pecante, é aquele que peca habitualmente ou que tem baldas (manias). Podendo, um e outro, pelo arrependimento e confissão de sua culpa, e através do ritual da penitência (sacrifícios), conseguir a remissão dos pecados e a comutação da pena eterna. A julgar por esse catecismo, pelo procedimento das pessoas atualmente, muitas penitências serão necessárias para a transformação moral da Humanidade.

Ainda, segundo a “interessante” cartilha cristã, há pecados para todos os gostos, conquanto haja punições ao gosto de todos os confessores e procuradores divinos.
Há os pecados veniais, considerados leves, perdoados sem a necessidade da Santa Comunhão (confissão), bastando, tão somente, que se reze um Ato de Contrição.
Há os pecados capitais: a soberba, a avareza, a luxúria, a ira, a gula, a inveja e a preguiça, que têm dado muito suor e trabalho a São Miguel Arcanjo, no Purgatório, para levar as almas sofredoras para o Céu. Estes, dependendo da vontade firme do praticante, podem se transformar em pecados mortais, para alegria do Maligno.
Há, finalmente, os temíveis pecados mortais, aqueles que afastam o pecador da Graça Divina, sem direito a indulgências. Dando-lhe, de imediato, passaporte carimbado para o inferno, cujo fogo eterno o queima sem o consumir (?), e causam-lhe a “morte espiritual”.
Cultuamos o hábito diário de ler a Bíblia há 35 anos. Ficamos impressionados com os pregadores da Bíblia como sendo a palavra de Deus, que a tudo condenam sem misericórdia. Parecem-nos molecotes analfabetos apregoando jornais, de cujo noticiário não se podem inteirar. O amor do próximo e a caridade não lhes interessam, a não ser como recurso extremo: a salvação.
Há hora em que devíamos ter o prazer pecaminoso de arremeter-nos contra eles a sapateá-los. Infelizmente, não podemos fazer sempre ao que aspiramos.
Parafraseando o imortal Tenório D’Albuquerque, perguntar não ofende: Em qual tabelionato foi reconhecida a firma, da assinatura de Deus, na procuração passada a esses pastores viperinos, para deliberarem sobre o destino das almas? Onde estarão aqueles religiosos que nos agrediram com gritos proclamadores da excelência desta ou daquela penitência? Extraordinária, a facilidade com que proferiram tantas tolices. Uma fertilidade incomparável! Ignorância imaculada.
O nosso estimado confrade, Divaldo Franco, certa feita, asseverou com muita propriedade: “Proibir e condenar, é sempre uma forma contraproducente de examinar uma questão existente, que merece orientação, educação e esclarecimento.”
Para a “Santa Igreja” e “evangélicos”, o pecado mortal do homossexualismo é um dos “imperdoáveis”, porque profana o corpo, que é o templo de Deus (1Cor, 3:9).
A palavra pecado tem origem no vocábulo grego “imartia”, que significa afastar-se da meta. Portanto, bem diferente de como é concebida pelas igrejas ditas cristãs.
Nós, espíritos, somos seres perfectíveis, dotados de inteligência e livre arbítrio, porém responsáveis diretos pelas conseqüências de nossas atitudes. Através da pluralidade das existências corpóreas, caminhamos rumo à meta imutável da lei divina: a perfeição. Quando nos afastamos do caminho, afastamo-nos dessa meta, gerando o que chamamos de mal. Todavia, quando retornamos ao caminho, pela mudança de conduta ou reparação das faltas cometidas, restabelece-se a harmonia e o mal deixa de existir. Onde haja o bem, o mal desaparece.
Muitos estudiosos afirmam que a homossexualidade é uma opção do ser humano. Alguns discordam, alegando que nenhuma pessoa se sentiria feliz por ser perseguida ou discriminada. Uns, asseveram que ela é orgânica, ou seja, a pessoa não teria outra alternativa. Já outros, apelam para o emocional: o homossexualismo seria efeito de algum trauma. E o Espiritismo, que diz?
O espírito não tem sexo. O mesmo espírito pode animar ora um corpo masculino, ora um corpo feminino. Cada sexo, como cada posição social, lhe proporciona o ensejo de adquirir experiência. O corpo não lhe é mais do que um invólucro perecível de que se serve para se esclarecer e se purificar. Sempre de modo progressivo, jamais regressivo. Desde que cessa a vida do corpo, ele o abandona e retorna à pátria legítima, o mundo invisível, ou mundo espiritual. Em um desses estágios, como homem ou mulher, o abuso que faça do uso das funções sexuais, acarretará o seu reingresso na lide carnal, no sexo oposto.

“Quando o homem, em muitas ocasiões, tiraniza a mulher, furtando-lhe os direitos e cometendo abusos, em nome de sua pretensa superioridade, desorganiza-se ele próprio a tal ponto que, inconsciente e desequilibrado, é conduzido pelos agentes da Lei Divina a renascimento doloroso, em corpo feminino, para que, no extremo desconforto íntimo, aprenda a venerar na mulher sua irmã e companheira, filha e mãe, diante de Deus. Ocorrendo idêntica situação à mulher criminosa que, depois de arrastar o homem à devassidão e à delinqüência, cria para si mesma terrível alienação mental para além do sepulcro, requisitando, quase sempre, a internação em corpo masculino, a fim de que, nas teias do infortúnio de sua emotividade, saiba edificar no seu ser o respeito que deve ao homem, perante o Senhor.”
Aparentemente, esse processo parece uma punição, mas não é. Deus não perdôa nem castiga. A iluminação dos sentimentos é que o exige. “A Humanidade progride, por meio dos indivíduos que pouco a pouco se melhoram e instruem”, já dissera Kardec.
A prática da homossexualidade não transforma o ser em pessoa abominável. Conhecemos homossexuais que se distinguem pela inteligência apurada, pela cultura aprimorada, pela educação exemplar, pela fraternidade cristã e, principalmente, pelo caráter reto. Conhecemos, também, heterossexuais que mais parecem uma gruta vazia e sombria. Grande e florida por fora, por dentro, um deserto de qualidades.
O homossexual, de ambos os sexos, tem sido condenado ao esquartejamento moral e violentado, psicológica e fisicamente, por gente maldosa, sem qualquer fundamento sério. Para nós, espíritas, serão sempre nossos irmãos amados, tanto quanto os demais, credores do nosso maior respeito e carinho. Dito isto, passamos a responder as indagações, do querido amigo:

“É pecado ser homossexual?”
Não. Também não é uma escolha ideal, mas o amigo não deve sujeitar-se ao jugo dogmático das igrejas.
“Por que sou isso?”
Por livre e espontânea vontade. Da mesma maneira que poderá deixar de ser.
“Que pecado cometi para sê-lo?”
Nenhum. O pecado, ou melhor, o sentimento de culpa só existe na consciência de quem se sente culpado.
“Até quando serei assim?”
Até quando quiser. Se se dispuser e puder controlar seus impulsos carnais, transferindo as energias sexuais para um trabalho de auto reeducação, melhor. Sua indômita força de vontade poderá vencer todos os obstáculos, superar todos os problemas, possibilitando-lhe uma vida saudável. A felicidade conquistada será o galardão de seus esforços. Deus instituiu leis que nos favorecem a todos, já dizia o nosso saudoso Chico Xavier.
“Se olhar para um rapaz, com carinho, estarei pecando?”
Não. Desde que esse olhar não seja de modo lascivo. Um olhar carinhoso, uma palavra fraterna, um sorriso sincero, uma ação solidária, são ingredientes que alimentam as verdadeiras amizades, tornando-as indesuníveis.
“Se eu gostar de um rapaz, com amor verdadeiro, serei pecador?”.
Já disséramos, anteriormente, que o pecado está condicionado à atitude mental de cada um, com base no sentimento de culpa. Quanto ao amor verdadeiro por outro alguém, requisitamos a palavra autorizada e benevolente do nosso irmão e Benfeitor Espiritual, cuja orientação bondosa serve para todos nós:
“Recomendar-lhe a castidade quando as pessoas se degradam em ligações clandestinas, nos braços de amantes, seria temeridade e hipocrisia. Você faria, dentro em pouco, o que elas fazem. Sobre a ignomínia da culpa, a ignomínia da mentira. Daí, a audácia do meu conselho. Se puder resistir à sua carne, aos seus nervos rebeldes, aos seus sentidos alarmados, resista. Será heróico e sublime. A tranqüilidade de sua velhice será o prêmio dessa renúncia na mocidade.
Se, porém, não encontrar na própria alma energias para vencer o corpo, eleja um cônjuge. Faça-o, entretanto, publicamente. Nada de subterfúgios, de mistérios, de clandestinidade. Funde, com ele, um lar. A noção da responsabilidade assumida em público fa-los-á, a um e a outro, cautelosos na escolha, assegurando-lhes, assim, a honestidade e a duração da ventura. Amores escondidos são amores transitórios. Amante que foge, é amante substituído. E quando alguém adota esse regime, o amor perdeu o seu nome. Chama-se prostituição.

O meu conselho é, como se vê, prudente e humano. Você é livre e quer ser feliz. Faltam-lhe as grandes forças interiores, as poderosas energias mentais, que neutralizam os gritos da carne e dos nervos, e elevam a pessoa acima do seu sexo, purificada da animalidade comum. Evite, todavia, em quaisquer circunstâncias, a pessoa que não quiser, em público, assumir os encargos do seu destino. A casa de família em que se entra escondido, deixa de ser um lar para ser um prostíbulo. E a pessoa, que vai encontrar-se secretamente com outra, perde o seu título de honrada para tomar o de meretriz. Aquela pessoa que não fizer um sacrifício igual ao seu, abandonando tudo, e tudo afrontando, para viver ao seu lado, deve ser tomada, simplesmente, como sedutora vulgar e covarde, semelhante aos rufiões que exploram as mulheres na sombra, desfrutando as vantagens e fugindo às responsabilidades. Repila, em suma, o amante. E aceite o cônjuge.
Para doença tão grave, era este, o remédio menos venenoso que havia em minha farmácia.
Humberto de Campos.”
Mais uma vez, parafraseando o grande Tenório: A beleza dos ensinamentos do Espiritismo é inexata, não se exprime por números, não se calcula matematicamente. É de tal magnitude que se torna incalculável, apenas a sentimos.
E, para encerrarmos, recomendamos a todos, permaneçamos no amor de Jesus, sem nos aventurarmos a discriminar ou denegrir o próximo. Permitir a liberdade plena é o fundamento maior do amor cristão, haurido na nossa Doutrina Espírita.

Homossexualismo - O que nos aconselha a Doutrina?




                                               Homossexualismo. 


               
No entanto, temos feito, principalmente no meio espírita, "tabula rasa" do assunto homossexualismo. E isso não e desejável, pois em sede de Espiritismo muito importam a conduta, a reforma intima, a exemplificação e a orientação. Em muitos centros espíritas, a apreciação que vem sendo fis um tema que muito tem incomodado as consciências de espíritas e não espíritas, de médicos e sociólogos, de psicólogos e terapeutas. Debate interessante e oportuno em dias nos quais o Congresso Nacional vem de propor a regulamentação da união civil entre homossexuais, iniciativa legiferante com a qual concordamos porquanto destinada a disciplinar situações jurídicas que de fato existem e que repercutem no meio social, não podendo ser ignoradas pelo Direito.eita em torno do assunto tem sido aligeirada e sem o aprofundamento doutrinário necessário, como de resto (e infelizmente) tem ocorrido com grande parte dos problemas do movimento espiritista.
Por conseguinte, parece-nos conveniente buscar o embasamento doutrinário para o enfrentamento do tema. O que nos diz a Consoladora Doutrina? Por primeiro, examinemos a pergunta 202 de "O Livro dos Espíritos":
"Pergunta - Quando errante, que prefere o Espírito: encarnar no corpo de um homem, ou no de uma mulher?"
"Resposta - Isso pouco lhe importa. O que o guia na escolha são as provas por que haja de passar."
Percebe-se claramente que Kardec e os Espíritos da Codificação referem-se a provas no corpo masculino ou no corpo feminino a serem enfrentadas no mundo físico. Fica claro também que não se pode falar em preferência espiritual por um ou outro sexo, mas que, feita a escolha (ou imposta determinada forma), são provas o que enfrentaremos como Espíritos encarnados.

Se um determinado Espírito em uma dada encarnação se revestir da "forma" masculina, ele devera enfrentar as provas reservadas a tal opção. Se a encarnação desse Espírito se der no vaso feminino, suas provas serão daquelas reservadas as mulheres, como a maternidade, por exemplo. Por conseguinte, a nos outros cabe-nos suportar com resignação as provas inerentes a um e a outro sexo físico. Disso não poderemos nos afastar.


Podemos exemplificar o raciocínio com a prova da pobreza, que quase sempre vem para o Espírito como mecanismo reparatório do egoísmo e da prodigalidade ou em razão do mau uso da riqueza que se haja feito em vida pretérita. Não e licito ao pobre desta vida furtar, corromper-se ou praticar fraudes para fugir a prova da miserabilidade transitória. O enfrentamento das carências materiais com serenidade levara a evolução moral do Espírito. Disso ninguém discorda.
Por igual, ao ser espiritual que vivencia a experiência física masculina não e dado fugir a prova da masculinidade, cedendo aos arrastamentos de um suposto sexo psíquico, diverso daquele que se apresenta materialmente. A condição de sua evolução e justamente não ceder a tais condutas instintivas, para, então, reequilibrar-se e evoluir. O mesmo vale para os seres revestidos de envoltório corporal feminino, que não se podem deixar levar por costumes pretéritos, que eram lícitos ha milênios na Ilha de Lesbos, mas que não se coadunam, hoje, com o ideal de uma vida em equilíbrio e em harmonia.
Dai não podermos encarar o grave problema da homossexualidade com despreocupação, cedendo apenas aos apelos de uma conduta que se supõe politicamente correta ou acertadamente crista. Obviamente, nossos irmãos homossexuais merecem o respeito devido a todos os seres da criação; não podem ser discriminados, nem rejeitados, pois, como disse meigo Rabi da Galiléia, "aquele dentre vos que não tiver pecados, atire a primeira pedra". Possivelmente muitos entre nos já passaram pelos desvios homossexuais na fieira de existências anteriores, na Grécia, em Roma ou alhures.

Mas evidentemente o homossexual (como também o heterossexual desregrado) não e um ser em equilíbrio espiritual. Ao contrario, tanto um quanto outro quase sempre estão sob cerrado ataque fluídico negativo ou em estrito conluio psíquico com entidades trevosas. Este e o discernimento que nos cabe alcançar.
Jorge Andrea, no seu "Forcas Sexuais da Alma", editado pela FEB, assegura que o homossexualismo tem "conotação patológica" (capitulo IV, pág. 132, da 6a edição), nele identificando-se "indivíduos em distonias de variada ordem, que procuram atender aos sentidos com o parceiro do mesmo sexo, em praticas deformantes e desarmonizadas".
Continua o renomado escritor: "Consideramos, sem qualquer sombra de duvida, que o homossexual, ao atender os sentidos em satisfação sexual, jamais estará em processo de realização conforme pensam algumas escolas. Ninguém se realiza no caminho do desequilíbrio e da desordem. A pratica deformante e resultado da distonia intima que carrega consigo, cujo processo desencadeara desajustes, principalmente no setor moral".
Dessa falta de sintonia entre o ser e o querer ser, ou entre o que se é e o que se pensa ser, transforma o homossexual, masculino ou feminino, num ser frustrado (ainda que a negativa seja comum, num mecanismo psicológico por demais conhecido), atormentado por ilusões e anseios de consumação as vezes impossível e que o debilitam moralmente, abrindo porta larga a terríveis obsessões.
Mais adiante, na mesma obra, Jorge Andrea diz que "Para o homossexual existira necessidade intransferível de vivência na castidade construtiva, a fim de encontrar a harmonia para as futuras formações corpóreas que as reencarnações podem propiciar".
Duvida não pode haver de que cabe aos homossexuais buscar sua reforma intima, resistindo aos arrastamentos instintivos e sensuais que os acometem. A nos cabe respeitá-los, informar-lhes, orientá-los, sem descurar da reparação de nossas próprias faltas, para que nos seja moralmente licito exemplificar. Nunca, contudo, nos será permitido, por omissão ou por enganosa "caridade", fechar os olhos ao problema, supondo que ele inexiste. A nossa frente, sempre haverá um irmão ou uma irmã que necessita de apoio firme e interessado em sua edificação. Quem se omite ou finge não perceber graves problemas morais na pederastia ou no lesbianismo, engana-se a si mesmo e contribui para propiciar, por inação, terríveis males para o ser imortal, com sensíveis repercussões na própria casa espírita.
A escritora espírita Therezinha Oliveira, no texto "Pode o Homossexual Freqüentar o Centro Espírita?" leciona que "Se aspirarmos ingressar no seu serviço, e mister um esforço de renovação intima, para corresponder a dignidade do ambiente. 'Quem não renunciar a si mesmo não pode ser meu discípulo', dizia Jesus, e Kardec esclarecia: 'Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega para dominar as suas mas tendências. Tais atitudes se recomendam a todos quantos procuram a casa espírita e, portanto, também aos que, no mundo, transitam atualmente pelas experiências do homossexualismo" (in AIDS, Homossexualismo, Alcoolismo, Conflitos Familiares e Temas Diversos, EME Editora, pagina 14).

Em conseqüência, cabe aos dirigentes das casas espíritas agir com tato para vedar a participação de pessoas que se dediquem a praticas homossexuais nos trabalhos do centro espiritista, principalmente nas tarefas vinculadas a mediunidade e a doutrinação. No que tange ao mediunato, muito grave seria permitir que uma pessoa em desarmonia sexual se lançasse ao intercambio mediúnico. Quantos processos obsessivos e interferências deletérias poderiam dai advir? A lei de afinidade informa que semelhante atrai semelhante. Evidentemente, isso não significa que se deve afastar por completo o homossexual (e o heterossexual desregrado) do trabalho doutrinário. Não, em absoluto. O que deve ser compreendido e que, embora palavras emocionem, e o exemplo que arrasta os homens ao progresso. Sem compromisso intimo de reforma as tarefas desses irmãos devem-se reduzir, durante determinado período, a assistência a palestras, ao recebimento de tratamento fluidoterápico e a participação em grupos de estudo direcionados a compreensão da problemática sexual, a fim de que possam direcionar suas energias genésicas para a criação em níveis mais elevados e para sua própria edificação. Quando recuperados, podem, como qualquer pessoa, integrar-se as atividades da casa espírita.

No mesmo livro (pág. 23), Carlos de Brito Imbassahy, iniciando uma abordagem naturalística do tema, por assim dizer, escreve que "O homossexualismo como pratica costumeira em detrimento do hetero (sic) e pernicioso porque contraria a lei natural dos seres vivos. Só as lesmas e que são bissexuadas; isso deve ser ponderado para analise. O porque do fato. Se homossexualismo, em si, devesse ser adotado, a própria Natureza nos dotaria simultaneamente de ambos os órgãos, como no caso das flores e dos hermafroditas".
O pesquisador Ney Prietto Peres, no "Manual Prático do Espírita" (Editora Pensamento, 1993, capitulo 14, pág. 65) assegura que "Também pelos abusos sexuais comprometemos o nosso corpo físico e o nosso equilíbrio emocional, dispersando as energias vitais procriadoras e enfraquecendo a nossa mente com imagens eróticas e perniciosas. Como todo ato natural, a união sexual representa uma manifestação divina quando as condições espirituais e os reais objetivos são seguidos".

Dai se compreende que o ato sexual e "divino" quando suas condições espirituais (prova masculina ou feminina) e os seus "reais objetivos" (procriação, reencarnação) são seguidos. Se tais condições e objetivos não são atendidos, tem-se um ato anti-natural e desarmonizador, que contribui para desagregar a mente do ser encarnado.
Se os abusos heterossexuais (ser dado a poligamia, a orgias, a sadomasoquismo, a necrofilia, a pedofilia, etc) comprometem nosso corpo físico e nosso equilíbrio sexual, que dizer então das praticas homossexuais? Tais condutas afrontam leis naturais (leis de Deus, portanto) como a da reprodução, a da procriação e a da continuidade das espécies, alem de levar ao uso de certos órgãos diversamente do que recomenda sua biologia, sua fisiologia e sua concepção estrutural.
O homossexualismo também implica grave comportamento omissivo diante da lei geral de reencarnação. Se os casais homossexuais proliferam, perdem-se valiosas oportunidades reencarnatórias, pois que evidentemente não haverá procriação. Logo, menos Espíritos poderão evoluir nas provas terrenas, o que repercute negativamente sobre toda a humanidade.
André Luiz, no livro "Conduta Espírita" (FEB, capitulo 34, pág. 120), recomenda "Distinguir no sexo a sede de energias superiores que o Criador concede a criatura para equilibrar-lhe as atividades, sentindo-se no dever de resguardá-la contra os desvios suscetíveis de corrompê-la".
Ou seja, o sexo e um instrumento de equilíbrio da criatura. Mal exercido, com desvios e corrupção de seus propósitos, torna-se instrumento de desequilíbrio do ser, diferenciando-se do conceito de normalidade.
Geziel Andrade em "Doenças, Cura e Saúde a Luz do Espiritismo" (EME, 1992, capitulo 8, pág. 74), em consonância com André Luiz, Jorge Andrea e Ney Prietto Peres, afirma que "a sexualidade desvirtuada conduz a graves conseqüências. O uso das faculdades genésicas de modo irresponsável e fora da Lei do Amor, revelando desvirtuamento ou depravação, ocasiona repercussões dolorosas para o Espírito no Alem e na próxima reencarnação".
Talvez a mais grave condenação ao homossexualismo como pratica (e não aos homossexuais, veja-se bem) esteja inserida no ótimo livro "Vampirismo" do filosofo J. Herculano Pires (Paidéia, 3a edição, 1991, capitulo IV, pág. 29). Palavras desse expoente do movimento espírita: "O homossexualismo, nos dois sexos, por sua intensidade nas civilizações antigas e sua revivescência brutal em nosso tempo, e a mais grave dessas anormalidades que hoje se pretende declarar normais. E é precisamente nesse campo, o mais visado pelo vampirismo - desde os íncubos e súcubos da Idade Media ate os nossos dias -, que incidem hoje os destemperos criminosos dos libertinos diplomados".

Em sua explanação, Herculano Pires considera os homossexuais como pessoas sujeitas ao fenômeno espiritual do vampirismo, em que uma entidade trevosa liga-se, em simbiose, ao perispírito de um ser encarnado para compartilhar energias polarizadas negativamente, no caso as sexuais. Espíritos "íncubos" e "súcubos" seriam entidades pouco evolvidas que costumam "copular", durante o sono, com pessoas sexualmente viciadas ou desviadas, impulsionando-as, em vigília, a praticas semelhantes, por uma espécie de pressão psíquica (quase) irresistível. Numa das manifestações da lei de afinidade, "Espíritos de criaturas sensuais ligam-se a criaturas do mesmo tipo", haurindo, nesse intercambio vicioso, energias sensuais de baixíssimo teor vibracional. Nesse processo, desgasta-se o corpo físico do ente encarnado, minam-se suas defesas psíquicas, amoitam-se a sua espreita patologias extremamente perniciosas e estimula-se o apetite fluídico de vorazes criaturas do alem, que, por sua vez, impulsionam o enfermo encarnado a novos desregramentos, fechando-se assim o ciclo.
Apos tratar do aspecto cientifico de normalidade, Herculano Pires diz que "Toda pratica sexual que não corresponda a sua finalidade ao mesmo tempo equilibradora, produtora e reprodutora do organismo humano e anormal, acusando disfunções e desvios mórbidos no individuo e no grupo social. Qualquer justificativa dessas anormalidades não passa de sofisma atentatório da própria existência da espécie". Tal raciocínio e lógico e irrefutável. Não se pode considerar normal um comportamento que, se aceito indistintamente por todos os seres, acabaria por levar a destruição desses mesmos seres, como e o caso do homossexualismo, em face impossibilidade da sobrevivência da espécie humana pela reprodução.
Emmanuel, na obra "Mãe", editado pela FEB alerta para a necessidade de fiscalizarmos nossos próprios desejos, pois "Todo pensamento acalentado tende a expressar-se em ação. Quase sempre, os que chegam ao além-túmulo, sexualmente depravados, depois de longas perturbações, renascem no mundo, tolerando moléstias insidiosas, quando não se corporifiquem em desesperadora condição inversiva, amargando pesadas provas como conseqüência dos excessos delituosos a que se renderam".
O que quer dizer que aquele que se excede nas praticas sexuais retorna a carne em condição inversiva, ou seja, no sexo oposto aquele no qual se excedeu, "amargando provas" das quais não deve fugir, pois nada mais são que o resultado de erros pretéritos no campo sexual. Supõe-se, portanto, que os homossexuais seriam Espíritos que, encarnados, tiveram experiências exageradas e infelizes em sexo diferente do atual. Dai a atração compulsiva por pessoas do mesmo sexo, atração a qual devem resistir para seu aperfeiçoamento moral.
Emmanuel, em "O Consolador" (FEB, pergunta 184) esclarece que "Deus não extermina as paixões dos homens, mas fá-las evoluir, convertendo-as pela dor em sagrados patrimônios da alma, competindo as criaturas dominar o coração, guiar os impulsos, orientar as tendências, na evolução sublime de seus sentimentos".
O nobre Espírito complementa dizendo que "observamos, muitas vezes, almas numerosas aprendendo, entre as angustias sexuais do mundo, a renuncia e o sacrifício, em marcha para as mais puras aquisições do amor divino. Depreende-se, pois, que, ao invés da educação sexual pela satisfação dos instintos, e imprescindível que os homens eduquem sua alma para a compreensão sagrada do sexo".
Emmanuel, encerra o livro "Vida e Sexo" com a seguinte recomendação: "Diante de toda e qualquer desarmonia do mundo afetivo, seja com quem for e como for, colocai-vos, em pensamento, no lugar dos acusados, analisando as vossas tendências mais intimas e, apos verificardes se estais em condições de censurar alguém, escutai, no âmago da consciência, o apelo inolvidável do Cristo: Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei".





O alerta do companheiro espiritual de Francisco Xavier vale pra todos nos no trato com os criminosos, com os desregrados do sexo, com os amigos e com inimigos, com estranhos e familiares. A lição e a da fraternidade, mas temos o dever (o dever, escrevi) de evangelizar, de instruir, de estudar, de orientar e de combater as falácias que se arrojam sobre o Espiritismo e que tem atrasado a marcha da humanidade rumo a redenção. Um delas e a tese da normalidade da cupidez e da concupiscência, tese que só e valida para aqueles que não pretendem ser verdadeiros espíritas - os que são reconhecidos pelo esforço que fazem para domar suas mas tendências.

Compreender e respeitar e necessário. Instruir e evoluir e imprescindível. O Codificador deixou assentado nas paginas de "O Livro dos Médiuns" que os defeitos que afastam os bons Espíritos de nosso campo vibratório são "o orgulho, o egoísmo, a inveja, o ciúme, o ódio, a cupidez, a sensualidade e todas as paixões que escravizam o homem a matéria" (capitulo XX, item 227).
Libertemo-nos e ajudemos outros a se libertarem, mas com caridade sempre.


Seu comentário é muito importante para mim!
Deixe seu comentário a respeito do conteúdo do texto para que possamos discutir. Para comentar é rápido e fácil, participe da discussão deste tópico, a sua opinião sobre o assunto é bem vinda!

Um comentário:

  1. Acho correto tudo que a lei do pai determina e farei esforso para modificar-me apartir de agora.

    ResponderExcluir

AddThis