quinta-feira, 26 de julho de 2012

JENNY COCKELL - UMA SURPREENDENTE HISTÓRIA DE AMOR

                         




“Mary morreu aos 21 anos antes do meu 
nascimento, mas as memórias de sua vida e 
de seu tempo sempre fizeram parte de mim, 
moldando de maneira decisiva a pessoa que me 
tornei. Este é o relato da minha busca pelos 
filhos de Mary e por auto-entendimento. 
Ao pesquisar o passado, tive de 
desenterrar e enfrentar os meus 
sentimentos de inadequação e medo, 
descobrindo suas motivações. Sabia que 
precisava encontrar os meus filhos de 'ontem'
 ou minha vida sempre seria ofuscada pelas
 lembranças de um passado de tristeza, raiva e perda. De certo modo, este livro foi escrito para
 e  por causa dos filhos de Mary1.”
Com as afirmações acima, Jenny Cockell inicia o relato das suas lembranças de uma vida 
anterior, Minha Vida em Outra Vida. Embora este tipo de relato tenha se tornado muito comum,
 sendo facilmente encontrado vários títulos à respeito, o de Jenny Cockell é diferente, 
constituindo uma das mais sólidas evidências em favor da realidade do fenômeno 
reencarnatório. O leitor mais cético, ao lê-lo, ficará no mínimo intrigado com a riqueza de
 detalhes, informações e dados apresentados.
Nascida em 1953 na Inglaterra, no seio de uma 
família não muito religiosa, desde a infância
 Jenny Cockell vivia dividida entre a vida atua
l e a passada. Tinha um sonho recorrente, que
 sempre a conduzia às lágrimas: estava num
 hospital, sozinha, agonizante. Sabia que o seu 
nome era Mary e que iria morrer. Dominava-a,
 não o temor da morte, mas a angústia e o
 desespero por estar deixando, contra a sua
 vontade, oito filhos ao léu, sem o suporte e a orientação
 necessárias.
Este sonho, ao lado de lembranças fragmentárias que surgiam no estado de vigília, fizeram 
parte do quotidiano de Jenny Cockell, influenciando profundamente o seu 
desenvolvimento psicológico, emocional e social.
Mas, afinal, quem era aquela mulher, chamada Mary? Será que era este mesmo o nome dela?
 O que ela tinha a ver com Jenny? Por que o mesmo sonho sempre se repetia? Por que parecia 
sentir a mesma aflição que Mary sentia? Como explicar que também se julgasse de algum
 modo responsável pelo destino dos filhos de Mary?

Um curioso quebra-cabeças...

“Grande parte das minhas memórias vinha em fragmentos isolados e, às vezes, tinha 
dificuldade de dar um sentido a elas. Mas outras partes eram bastante completas e 
repletas de detalhes. Era como um quebra-cabeça com certas peças apagadas, outras fora de
 lugar e algumas bem nítidas e fáceis de 
encaixar. Os filhos ocupavam a maior parte das
 minhas memórias, assim como o chalé 
e sua localização. Outros locais e pessoas não 
eram tão nítidos para mim2.”
As nossas lembranças normalmente desafiam 
a lógica, sendo muito difícil entender
 por que lembramos disto e não daquilo. 
As lembranças da infância quase sempre 
assomam de forma desordenada, 
sem obedecer a nenhuma cronologia. Nós lembramos,
 frequentemente, de algo que foi emocionalmente significativo para nós. Ocorre o mesmo 
com as lembranças de vidas passadas.
É excelente a forma como Jenny Cockell categoriza as suas lembranças, comparando-as
 a um quebra-cabeça “ (…) com certas peças apagadas, outras fora de lugar e algumas bem 
nítidas e fáceis de encaixar”. A montagem deste quebra-cabeça parece ter sido a sua missão
 na vida atual.
Entre as lembranças que tinha destacava-se a do chalé em que morava com o marido e os 
filhos. Nele desenrolou-se a conturbada e curta vida de Mary. A lembrança era tão nítida 
que Jenny foi capaz de fazer uma precisa descrição dele e até mesmo esboçar um mapa 
com a sua localização. Lembrava, também, com muita clareza do vilarejo em que vivia e 
das suas ocupações diárias. Contudo, o objeto central das suas recordações, como não 
poderia deixar de ser, era a preocupação com os filhos.
Mary casara-se cedo com um forasteiro, um ex-combatente da Primeira Guerra 
Mundial (1914-1918), que logo se demonstrou soturno e agressivo. Sua vida não era fácil.
 Miserável talvez fosse o melhor qualificativo para caracterizá-la. 
Muitas vezes Mary e os filhos passaram fome...

Algumas lembranças precisas...

“Havia algumas certezas ligadas às lembranças das pessoas, dos lugares e das emoções. 
Sempre soube que o período no qual Mary viveu se estendia de 1898 a 1930. Também sabia
 que ela vivera na Irlanda. Não posso explicar por que ou como esse conhecimento estava, 
de algum modo, presente em minha mente. De certa maneira, essa lembrança me 
causava problemas. Por exemplo, meus irmãos, conscientes de minhas preferências, sabiam 
que eu só brincaria de soldado se me deixassem defender a Irlanda3.”
Impressiona a minudência e a precisão das lembranças de Jenny Cockell. No trecho 
acima destacado ela revela o período em que Mary teria vivido, entre 1898 e 1930, bem como 
o lugar, em alguma parte da Irlanda. Não obstante não saber explicar de onde advinha 
semelhante certeza, as verificações que mais tarde foram feitas provaram que elas estavam 
mais do que certas.
Numa análise retrospectiva, Jenny Cockell compreendia muito bem o impacto que 
as suas lembranças tiveram na vida atual, desde tenra idade, determinando 
comportamentos, predileções e atitudes.
O fato das suas lembranças serem tão vívidas talvez se deva ao forte componente emocional 
que elas veiculam. A dor da separação dos filhos deve ter sido tão intensa, a angústia por 
deixá-los sozinhos no mundo tão grande, o sentimento de culpa acentuado por não conseguir
 vencer a morte para atendê-los conforme precisavam, possivelmente exerceram a 
função de catalizadores destas lembranças em Jenny Cockell.
Só mesmo a preocupação e amor de uma mãe para superar até os limites impostos pela morte!

Normalidade das lembranças.

“Eu não tinha nenhum motivo para duvidar que essas lembranças eram reais. Pensava 
que lembranças desse tipo eram comuns e, por isso, esperava que outras pessoas as tivessem
 também4.”
Infelizmente, não temos por hábito considerar cada um na realidade que lhe é própria. O que 
é normal para mim talvez não o seja para outro e vice-versa. Mas isso não significa que eu ou
 o outro sejamos anormais, apenas que somos diferentes, contextualizados em nossas 
experiências, habilidades, conhecimentos e conquistas interiores. Foi assim com Jenny...
Acreditando que todos se lembravam da vida anterior, Jenny Cockell demorou um 
pouco em entender a sua singularidade.
Recordava de um diálogo que tivera com sua mãe, quando contava apenas quatro anos
de idade. Regressava da escolinha dominical e sua mãe lhe perguntou se havia gostado, ao 
que ela respondeu afirmativamente, manifestando, entretanto, um certo estranhamento.
 Não conseguia entender por que num lugar em que se falava tanto da vida e da morte, 
não se falava também das vidas passadas! A mãe de Jenny ficou chocada com a 
indagação da filha, pois
 ninguém na família era reencarnacionista, nem sequer a reencarnação era assunto 
em suas conversações. A mãe relutou muito tempo em aceitar as lembranças estranhas que 
a filha possuía...Ali, naquele diálogo franco e desembaraçado com a mãe, 
Jenny Cockell descobriu “(...) 
que a reencarnação era vista como uma crença, não um fato5.”
Até hoje a maioria das pessoas encara a reencarnação como uma crença partilhada 
por algumas religiões e pessoa, não como uma realidade biológica, à qual todos
 estamos submetidos, aceitando ou não.

Influências do passado...

“Ao longo desses anos de relacionamentos desastrosos, sendo que o último se desgastara 
tanto que me deixou traumatizada, sempre tentei me lembrar da relação de Mary com seu
 marido, se era boa ou não. No início fora fácil me recordar dele, um homem bonito e 
imponente que surgira na vida de Mary logo após o término da I Guerra Mundial [...]6.”
O nosso passado espiritual interfere diretamente sobre nossa existência atual. As primeiras
 relações amorosas de Jenny Cockell, por exemplo, foram conturbadas, refletindo o padrão
 negativo gerado no relacionamento pregresso de Mary com o esposo. Por sofrer-lhe 
repetidas agressões, Mary fechava-se em si mesma, como um caracol, tendo muito 
medo e dificuldade de expressar seus sentimentos de uma forma aberta.
Esta característica negativa do passado persistiu por longos anos, até que Jenny se deu 
conta da mesma e passou a trabalhá-la em seu mundo íntimo. Depois de algum tempo, 
encontrou um companheiro que a completava, casando-se com ele e tendo dois filhos.

Nada se perde...

“Sempre quis ter filhos, por isso passei muitos
 anos fazendo roupas para eles antes 
mesmo de nascerem. Costurar roupas, que na 
minha vida atual descobrira ser uma 
habilidade instintiva, aparecia frequentemente
 como parte da memória de Mary. E, por alguma 
razão, o casaco do garoto mais novo permanece na
 minha mente, talvez porque ele mexia na bainha 
quando andava. Era um casaco de lã e me lembro 
de tê-lo costurado a mão, aproveitando o tecido de 
um velho casaco. Um sentimento de 
orgulho pela qualidade do meu trabalho também faz parte desta lembrança7.”
É surpreendente o encadeamento lógico entre as vidas de Mary e de Jenny. Uma mesma 
alma, mas com muitas vidas. A continuidade, não só das lembranças, mas também de 
características e habilidades de Mary em Jenny, oferecem um demonstrativo da
 interdependência e solidariedade que há nas vidas sucessivas.
A ansiedade e o desejo de Jenny por filhos era ao mesmo tempo a ansiedade e o desejo 
de Mary pelos seus.
Jenny recordava-se que Mary era uma exímia costureira, lembrando especificamente de um 
casaco que fizera para o filho mais novo. Sem aprendizagem prévia, desde pequena, 
Jenny demonstrou intimidade com a agulha e as linhas, habilidade que constituía 
herança da existência anterior.
Da mesma forma nós, no âmbito das nossas tendências e pendores, revelamos a 
ação das experiências pregressas, adquiridas nas vidas passadas.

Os filhos desta vida.

“A obsessão pela minha vida passada, apesar de não ocupar mais o primeiro plano, não foi
 deixada de lado. Ela estava esperando o tempo certo para emergir novamente e foi 
retornando aos poucos. Conforme meus filhos cresciam e a força do meu sentimento 
materno era nutrida pelo amor deles, aumentava também a necessidade de encontrar 
a minha família da outra vida. Aquelas crianças tinham sido privadas ainda na infância daquilo
 que os meus filhos estavam desfrutando agora, por isso sentia que tinha que fazer algo a
respeito. Parecia não ser mera coincidência o fato de a minha necessidade de busca 
pela vida passada se intensificar conforme me aproximava da idade com que Mary morreu,
 trinta e poucos anos [...]8.”
Ao tornar-se mãe, a ansiedade de Jenny diminui, assim como as lembranças da vida 
anterior. Contudo, a medida que o tempo passava, elas voltaram a se manifestar, agora 
com uma intensidade quase insuportável. Foi uma fase muito difícil para ela.
Jenny Cockel chama a atenção para o fato de que a intensificação das lembranças 
ocorria justo quando estava entrando na casa dos trinta anos, a mesma idade que Mary tinha 
quando morreu. São mais do que curiosas essas relações temporais. A vida de Jenny, 
conquanto diferente, seguia paralelamente a de Mary.
Enquanto não encontrasse os filhos da vida passada, Jenny sabia que não teria paz dentro si.

                                                    Sessões hipnóticas.

“A hipnose é uma experiência estranha mesmo
 quando não há regressão. Todas as 
lembranças que ficaram escondidas no 
subconsciente e às quais não tinha acesso vêem 
à tona. É uma faca de dois gumes: uma 
experiência ao mesmo tempo 
maravilhosa e perturbadora. Algumas das 
memórias que as pessoas escondem no fundo 
de suas mentes estão lá por uma boa razão. 
Talvez essas sejam as lembranças que
 elas se sentem incapazes ou não têm coragem de 
enfrentar, e que foram escondidas como uma forma de autoproteção. Ao revelarmos e 
expormos qualquer uma de nossas memórias profundas, somos forçados a olhar de novo
 tanto para as lembranças esquecidas como para as reprimidas9.”
Por estar angustiada e aflita em função das suas lembranças, Jenny Cockell aceitou o 
conselho de uma amiga e buscou o concurso se um hipnoterapeuta, recorrendo à regressão
 para resolver o seu drama particular, obtendo maiores informações sobre a vida de Mary.
Várias sessões hipnóticas transcorreram e tiveram o efeito desejado, desencadeando um 
turbilhão de lembranças da vida anterior.
Com o material recolhido das regressões e das lembranças espontâneas, Jenny Cockel deu
 início a grande busca, nesta vida, dos filhos da vida anterior. Era a sua odisséia pessoal.
Acreditava que o vilarejo em que vivera era Malahide, localizado próximo a Dublin, na costa 
leste da Irlanda.
Após corresponder-se com alguns moradores da localidade, fez uma viagem até lá, 
confirmando a autenticidade das suas lembranças.
O quebra-cabeça começava a mostrar contornos mais nítidos...

Notícias alvissareiras...

Jenny Cockell escreveu várias cartas para os moradores daquela localidade, indagando 
sobre uma mulher, provavelmente chamada Mary, que teria vivido num chalé 
(deu a sua localização), possuindo oito filhos, tendo morrido na década de 30...
Para sua surpresa, uma de suas cartas foi respondida pelo Senhor Mahon, que lhe escreveu:
“Quanto à mãe que faleceu na década de 1930, chamava-se senhora SUTTON. Acredito que o
 seu esposo era um soldado britânico que lutou na Primeira Guerra. Após sua morte, os filhos
 foram enviados para orfanatos. Posteriormente, a filha mais velha Mary voltou para casa. 
Acredito que o marido retornou ao Reino Unido, a fim de treinar soldados para Segunda 
Guerra. As crianças foram educadas em escolas católicas, mas talvez o pai pertencesse à 
Igreja da Irlanda.”
Jenny não coube em si de tanto contentamento, sua busca rendera os primeiros 
resultados significativos.
Munida dos dados fornecidos pelo Sr. Mahon, 
obteve o nome e a data de nascimento dos filhos de
 Mary:
Mary (?)
Sonny (1919)
Jeffrey (1923).
Philomena (1925).
Christopher (1926).
Francis (1928).
Bridget (1929).
Elizabeth (1932).
Pesquisando o endereço em listas telefônicas,
 pelo sobrenome, escreveu para várias 
pessoas, na expectativa que alguma delas tivesse 
notícia sobre o paradeiro dos filhos de Mary.

Um telefonema inesperado...


Certo dia, depois de ter chegado em casa do trabalho, Jenny Cockell foi 
agradavelmente surpreendida por uma ligação. Era de um dos seus filhos, Jeffrey.
“Apesar de certa confusão do outro lado da linha, revelou-me vários detalhes sobre a família
 e me deu os endereços e números de telefones de dois dos irmãos, Sonny e Francis
 (Frank). Os garotos, Sonny, Jeffrey, Christopher e Frank, tinham se encontrado anos antes,
 mas o paradeiro das filhas era desconhecido. As garotas foram enviadas a um orfanato 
diferente, uma escola de freiras na verdade, e tinham perdido contato com os irmãos11.”
Momento constrangedor para Jenny, quando Jeffrey perguntou como ela sabia tanto da
 família dele e qual era a ligação com ela. Como Jenny explicaria as lembranças da vida
 anterior? Como diria para um homem que poderia ser o seu pai que ela, na verdade, era a
 sua mãe reencarnada? Jenny apenas conseguiu dizer que lembrava da família através de 
sonhos. Jeffrey demonstrou grande reserva e ceticismo ante aquela revelação e custou a
 entrar em contato de novo.

A conversa com Sonny.

“Na terça-feria, 15 de maio de 1990, tomei
coragem e liguei para ele. Quando Sonny 
atendeu, ouvi uma voz suave com forte resquício
 de um sotaque do sul da Irlanda. Lembrara dele
 como uma criança direta e franca, portanto, 
sabia que precisava ser bem sucinta sobre quem
 era e por que estava ligando. Isso não foi 
fácil, mas expliquei que lembrara da família 
através de sonhos, falando rapidamente do chalé e que este era o primeiro à esquerda 
[…]. Esse homem de 71 anos, nascido em 1919, rapidamente captou a mensagem do que 
tentava explicar. Ele confirmou logo de cara que a posição do chalé estava correta.
 Fiquei emocionada. Era algo que não tinha sido capaz de confirmar até aquele momento12.”
A conversa de Jenny com Sonny foi muito proveitosa. Sonny demonstrou maior abertura 
do que Jeffrey para aceitar as lembranças de Jenny. Conversaram longamente...
Jenny contou coisas que lembrava da infância de Sonny e o deixou boquiaberto, pois não 
entendia como alguém que nunca tivera contato com ele, pudesse ter informações tão
 particulares e precisas a seu respeito. Em especial, ela lembrava de um dia em que Sonny
trouxera para casa, em uma armadilha, uma lebre que ainda estava viva... Foi um dia de 
alegria e de fartura para
 toda a família de Mary. 
Este relato comoveu 
profundamente Sonny, pois 
não era conhecido de mais 
ninguém, apenas dele, dos
 irmãos e da mãe.
Jenny descobriu que 
após sua morte, os filhos
, por impossibilidade de 
serem criados pelo pai, 
 foram recolhidos em orfanatos, os meninos sendo separados das
 meninas. Os meninos mantiveram contato entre si, ainda que esporádico, mas nunca mais 
souberam das irmãs.
A partir do contato feito por Jenny, entretanto, foi possível localizar as demais irmãs.
Estava cumprida a missão de Jenny Cockell, uma vez que conseguira reunir em torno de 
si, os filhos da outra vida, reatando laços que nem o tempo, nem a morte, foram capazes de 
extinguir.
Por isso mesmo, a história de Jenny Cockell pode ser definida, sem contradita, 
como uma surpreendente história de amor, de um amor transcendente de uma mãe 
pelos seus filhos...
________________________________________ 
1COCKELL, Jenny. Minha Vida em Outra Vida. Rio de Janeiro: Federação Espírita
Brasileira, 2007. p.9.
"A caridade é um exercício espiritual... Quem pratica o bem, coloca em movimento as forças da alma."
Chico Xavier
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